Recente aquisição do Grupo City, o Bahia dá indícios de querer de se tornar um dos protagonistas do futebol brasileiro nos próximos anos.
Segundo o jornalista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, os sinais do Tricolor Baiano são o avanço na negociação para tirar Everton Ribeiro do Flamengo e a recusa pela proposta do Palmeiras por Cauly.
Análise do PVC
De acordo com o colunista do portal Uol Esporte, a nova postura do Tricolor no mercado demonstra “força” e simboliza que equipe nordestina pode rivalizar no Brasileirão Série A com times, como o Palmeiras, muito em breve.
“O grupo City já deixou clara sua ambição ao recusar proposta do Palmeiras por Cauly. Símbolo de que acredita ser rival do bicampeão brasileiro em breve”, escreveu o jornalista esportivo em sua coluna no Uol.
Além disso, PVC enfatizou que a iminente contratação de Everton Ribeiro pelo Tricolor de Aço, demonstra a nova realidade financeira do clube, com o investimento do Grupo City.
O alvo dos baianos é bicampeão da Libertadores e do Brasileirão Série A com o Flamengo. E, soma-se a isso, a sua presença na última Copa do Mundo da Fifa com a seleção brasileira.
“O Bahia pensa grande e quer estar em todas as disputas num prazo entre três e cinco anos”, projetou o comentarista.
Everton Ribeiro pode ser umas das principais contratações do Bahia
Paulo Vinícius Coelho avaliou ainda que, caso o Bahia concretize a contratação de Everton Ribeiro, o meia se juntará a nomes como Cláudio Adão, Dario ou Dadá Maravilha, como umas das maiores transferências do clube.
“O Bahia está muito próximo de realizar uma das maiores contratações de sua história”, disse o comunicador sobre a iminente contratação do Tricolor Baiano.
“Os contatos de Rogério Ceni, campeão brasileiro dirigindo o meia, em 2020, são importantes”, justificou a escolha do camisa 7 do Flamengo.
Ainda de acordo com PVC, o contrato oferecido a Ribeiro pelo Tricolor deve ser de três anos de validade. E inclui também a possibilidade do jogador atuar em outra função no Grupo City, após sua retirada dos gramados.
Por fim, o jornalista finaliza pontuando que, embora ainda não haja contrato firmado entre as partes, a expectativa em Salvador por um desfecho positivo é “enorme”.