Mourinho fala sobre possiblidade de assumir comando da seleção brasileira
Treinador português tem seu nome especulado como futuro treinador do Brasil
Divulgação/Roma
O nome de José Mourinho vem ganhando força com a especulação de que poderia ser o escolhido para ser o novo técnico da seleção brasileira a partir de junho, depois que o italiano Carlo Ancelotti anunciou a renovação de contrato com o Real Madrid até 2026.
No entanto, segundo o treinador português que dirige atualmente a Roma, da Itália,, ninguém do Brasil entrou em contato para iniciar negociação.
“Ninguém do Brasil ligou para mim ou para o meu agente para ser o novo técnico da seleção“, disse Mourinho em entrevista ao jornalista Fabrizio Romano.
Jornal aponta que Mourinho não pensa em sair da Roma
Apesar de ter contrato com a equipe italiana somente até junho deste ano, o treinador português teria a vontade de seguir na capital italiana na próxima temporada.
“Mourinho pensa na Roma, mas o Brasil pressiona para tê-lo como técnico. A imprensa sul-americana fala do treinador português como o candidato ideal para a seleção nacional depois de desvanecida a hipótese de Ancelotti. O treinador, porém, por enquanto só pensa nos Giallorossi”, aponta o jornal Correire dello Sport, da Itália.
Vampeta aponta português como unanimidade
Para o ex-jogador Vampeta, existe um nome estrangeiro que é unanimidade independente de quem for assumir a presidência da CBF nos próximos meses: o português José Mourinho.
Em participação no programa ‘Bate Pronto‘, da rádio Jovem Pan, nesta terça-feira (2), o ex-jogador
“Eu acho que próximo (presidente) que vier, se quiser um estrangeiro, os caras vão no Mourinho. Está na Roma, brigando por (classificação para a) Liga dos Campeões. Qualquer um que ganhar, se for estrangeiro, vai atrás do Mourinho“, cravou Vampeta.
Flávio Zveiter, advogado e ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, e Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol, vão disputar a eleição para ser o novo presidente da CBF, cargo que está vago desde o afastamento de Ednaldo Rodrigues.
