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Emissoras esportivas de TV fechada (Divulgação)
Em sua coluna no R7, Flávio Ricco realizou um balanço da situação atual das emissoras de televisão segmentadas para o esporte. Na opinião do jornalista, os canais vêm somando resultados ruins por não apresentarem uma grade criativa para os telespectadores.
“Não conseguem ser atrativas”, observou, no texto publicado nos primeiros minutos desta quarta-feira (31). Flávio Ricco destacou a audiência negativa que os canais esportivos estão marcando, na ausência de atrações ao vivo. “Programações que só existem para preenchimento de horários”, pontuou.
O colunista acredita que exista uma acomodação pelas emissoras para que seja construída uma grade mais versátil. Ricco reforçou que a cobertura esportiva pode gerar mais noticiários, além de uma variedade de programas mais diversificados.
“Mas o que se vê nesses canais na maior parte do dia? Quando não o falatório ou mesas de debate, replays de antigos jogos ou outras disputas, que não conseguem despertar interesse de quase ninguém”, criticou Flávio Ricco.
O experiente jornalista mencionou o mês de janeiro escasso de transmissões ao vivo, o que motivaria o excesso de reprises. Mesmo assim, o colunista de TV encerrou a sua análise creditando a uma falta de vontade das emissoras de explorarem a variedade que a cobertura esportiva pode oferecer.
“Tamanha pobreza não é por falta de apoio comercial, até porque o respaldo do mercado ao esporte sempre se dá em escalas generosas. O que falta mesmo é uma maior vontade de fazer essas TVs mais atuantes ou capacidade para torná-las mais atrativas”, concluiu.
Flávio Ricco ironizou Galvão Bueno em programa
Na coluna publicada na terça-feira (30) no blog do R7, Flávio Ricco repercutiu a participação de Galvão Bueno no programa É de Casa, veiculado aos sábados pela manhã pela Globo. O jornalista achou curiosa a presença do consagrado narrador na atração matinal do último dia 27.
“Começo da manhã, horário com número de ligados bem baixinho. Não é por nada, mas será que foi a melhor escolha? Prêmio ou castigo?”, questionou o colunista.
