Ex-CEO da G2 diz que time “tier 1” de CS pode custar R$ 12,3 milhões
Carlos "ocelote" Rodríguez afirmou que custos com salário seriam de R$ 10,8 milhões e manutenção de staff em torno de US$ 650 mil.
O co-fundador e ex-CEO da G2 Carlos “ocelote” Rodríguez é mais um executivo ligado ao Counter-Strike que falou publicamente o quanto pode custar um time “tier 1” da modalidade. Segundo ele, os custos de uma equipe podem chegar a US$ 2,5 milhões (R$ 12,3 milhões).
Em entrevista ao canal CyberShoke no YouTube, Carlos “ocelote” Rodríguez exemplificou que o salário dos dois melhores jogadores do time da G2 pode variar de US$ 20 mil (R$ 98,4 mil) a US$ 30 mil (R$ 147,7 mil).
“Se os dois jogadores recebem US$ 30 mil por mês, isso equivale a US$ 720 mil por ano. Imagine que há outro jogador com salário de US$ 25 mil, o que equivale a US$ 300 mil por ano.
Somando já dá US$ 1,02 milhão. Vamos imaginar que o restante do time e da comissão técnica custe US$ 1,5 milhão, enquanto a staff entre US$ 600 mil e US$ 700 mil.
São US$ 2,2 milhões, mais os bootcamps que podem chegar a US$ 300 mil, aumentando o valor para US$ 2,5 milhões”, afirmou.
Carlos “ocelote” disse que ainda que os patrocínios de equipes como a G2 estão muito longe dos custos já que “patrocínios muito, muito bons” pagariam US$ 500 mil (R$ 2,4 milhões).