CBF já tem nome certo para substituir Diniz na seleção, afirma RMP
Jornalista traz informações de bastidores e revela que a entidade pretende anunciar novo treinador da seleção brasileira nesta quarta (10)
Jornalista traz informações de bastidores e revela que a entidade pretende anunciar novo treinador da seleção brasileira nesta quarta (10)
Os bastidores da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estão fervendo e o futuro treinador da seleção brasileira já está definido: será Dorival Júnior, atual comandante do São Paulo. Quem garante é o jornalista Renato Maurício Prado (RMP).
Em sua coluna no UOL Esporte neste domingo, o jornalista revela a informação que a CBF pretende pagar a multa contratual do treinador no time paulista, que é considerada baixa, R$ 2 milhões, e anunciar o acordo até a próxima quarta-feira (10).
“Andei fuçando aqui e ali atrás dessa história de Ednaldo Rodrigues querer Dorival Junior para comandar a seleção brasileira e uma das fontes com as quais conversei nos últimos dias me mandou na madrugada de sábado para este domingo a seguinte sequência de zaps, que só li agora“, revelou RMP antes de trazer o conteúdo das mensagens.
“Oi, meu amigo. Vai ser mesmo o Dorival. Devem anunciar na quarta-feira. Mas o São Paulo já liberou, a CBF vai pagar a multa, que é baixa. 2 milhões. A CBF foi pela Federação e depois São Paulo. Devem chegar a um acordo na segunda (amanhã). A morte do Zagallo atrasou um pouco“, respondeu a fonte do jornalista sobre o acordo.
CBF explica demissão a Diniz
Depois de retornar ao cargo de presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues logo tomou a decisão de demitir o técnico Fernando Diniz, que tinha contrato até junho deste ano.
A expectativa do presidente era fechar a contratação de Carlo Ancelotti, mas o italiano preferiu seguir no Real Madrid e assinou extensão de contrato até junho de 2026 com a equipe espanhola.
Por isso, de acordo com “ge”, Ednaldo conversou por telefone com Diniz na última sexta-feira (5) e explicou a demissão.
No papo, o presidente da CBF alegou a Diniz que tinha o compromisso com Mário Bittencourt de não retirá-lo do Fluminense e acrescentou que, sem Carlo Ancelotti, precisava de uma solução definitiva.