Contratado para dirigir o Brasil de forma interina, Fernando Diniz sequer vai completar o ciclo de um ano à frente da seleção. Por decisão de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, o treinador foi desligado do cargo, tendo em vista a intenção do dirigente em viabilizar a chegada de um técnico exclusivo para o time nacional.
Neste cenário, a CBF pode ter um custo maior com o novo comandante da seleção. Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Fernando Diniz tinha um custo de R$ 800 mil por mês no compromisso firmado nos bastidores.
“O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, conversou na noite desta quinta-feira (4), com o presidente do Fluminense Football Club, Mario Bittencourt, a respeito da decisão de contratar um técnico em definitivo para a seleção brasileira masculina de futebol, visando a preparação do time para a Copa do Mundo FIFA 2026.“
“A CBF agradece a Fernando Diniz pelo trabalho realizado, por toda a sua dedicação e seriedade e pelo desafio de renovar a Seleção Brasileira durante o período em que esteve à frente da equipe. Desejamos toda sorte a Fernando Diniz.“, informou o comunicado da CBF.
CBF possui Dorival Júnior na mira
Visto como plano A para substituir Diniz, Dorival Júnior possui um salário alto no São Paulo. Segundo o jornalista Jorge Nicola, o técnico embolsa R$ 1.2 milhão por mês, quantia que está dentro da realidade financeira da CBF.
Além do eventual custo com Dorival Júnior, a CBF também pode ter outro gasto com mais um integrante da seleção. Isso porque Filipe Luís, ex-Flamengo, se encontra cotado para o cargo de coordenador técnico.