Benja compara time histórico do Flamengo com o Barcelona: “Era o mesmo tiki-taka”
Apresentador deixou o time catalão sob comando de Guardiola para trás e escolheu a equipe icônica do rubro-negro como a melhor que viu jogar
Zico, atacante ídolo do Flamengo em 1981 (Wikimedia Commons)
O apresentador Benjamin Back, o Benja, disse durante o programa ‘Papo Reto’, ao lado dos comentaristas Mano, Véio Tricolor e Kléber Gladiador, que o melhor time que viu jogar após o Santos de Pelé – que não acompanhou – foi o Flamengo de 1981, que tinha Zico como grande estrela.
Benja ainda afirmou que o histórico rubro-negro dos anos 1980 fazia um jogo semelhante ao Barcelona do “tiki-taka”, que ficou marcado nas mãos de Pep Guardiola entre 2009 e 2011.
“Eu vou dizer um negócio para você: eu vi o Flamengo de 1981 jogar e era uma coisa de outro planeta. Aquele Flamengo de 1981 que eu vi jogar, quando você vê.
Nós estamos falando de 1981, era um ‘tiki-taka’ igual ao do Barcelona”, afirmou o jornalista.
“Tinha o Leandro, que era um fenômeno na lateral-direita, o Júnior, que era um monstro na lateral-esquerda. O Zico, que dispensa comentários, tinha Adílio, Andrade, atrás o Mozer”, relembrou Benja.
O Flamengo elogiado por Benja nos anos 1980
O rubro-negro de 1981 citado por Benja foi a equipe que se sobressaiu no futebol brasileiro entre 1980 e 1983.
O time foi campeão brasileiro em 1980, 1982 e 1983, além de levantar os troféus da Copa Libertadores da América, do Mundial Interclubes de 1981 e do Campeonato Carioca da mesma temporada.
O time base do Flamengo da época tinha o já veterano Raul Plassmann no gol, os laterais Leandro e Júnior, na direita e na esquerda, respectivamente, além dos meio-campistas e atacantes Andrade, Adílio, Zico, Tita, Nunes e Lico.
Na defesa, foram titulares no período os zagueiros Marinho, Figueiredo, Mozer e Rondinelli.
Três treinadores estiveram no comando do rubro-negro nesse período: Cláudio Coutinho, entre 1980 e 1981, Paulo César Carpegiani, entre 1981 e 1983, sendo campeão mundial e continental, e Carlos Alberto Torres, em 1983.
