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Romário defende jogador na seleção brasileira: “Sem ele estaria pior”

Ex-jogador foi enfático ao destacar a importância do atleta visando o ciclo da próxima Copa do Mundo, onde o Brasil busca findar jejum

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

Nome icônico no futebol nacional, Romário frisou o papel de protagonismo que o atacante Neymar tem na seleção brasileira. Em entrevista ao programa CNN Esportes S/A, que vai ao ar neste domingo (03), o tetracampeão disse que o escrete canarinho ainda tem uma significativa dependência do craque, que na sua visão é o principal diferencial na equipe.

Ao mencionar a carência de nomes de peso na seleção brasileira, Romário classificou que o atacante do Al-Hilal ainda “salva” o escrete nacional.

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“O Neymar continua sendo o diferencial. Muitos reclamam do Neymar, que não teria que jogar na Seleção. Sem ele a situação estaria bem pior. A situação é bastante triste, lamentável”, disse o ex-jogador.

Neymar vem em processo de recuperação, após passar por cirurgia. O camisa 10 do escrete nacional acabou rompendo os ligamentos do joelho no duelo contra o Uruguai, válido pelas Eliminatórias, e só deve voltar aos gramados muito próximo do segundo semestre de 2024.

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Romário já havia exaltado Neymar recentemente

Convidado do programa “Boleiragem”, do SporTV, no final de outubro, o Baixinho discursou em tom elogioso ao falar sobre o camisa 10 da seleção brasileira. Citando Messi como exemplo, o Romário disse acreditar que o atacante ao Al-Hilal precisa ter um time jogando em prol dele para que o objetivo de título na Copa seja alcançado.

“O Neymar é, para mim, o grande nome que nós temos na equipe. É um cara que faz falta. Confio nele e tenho esperança de que possa resolver nosso problema na próxima Copa. A Argentina foi campeã no ano passado pelo simples fato de que todos os jogadores resolveram jogar para o Messi. Nos outros dois, três Mundiais, isso não aconteceu”, iniciou Romário, citando o papel de Fernando Diniz nesta filosofia de jogo.

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