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Renato Gaúcho “cava” Messi no Grêmio e brinca ao indicar concorrente no ataque

Técnico revelou diálogo com Suárez em que sugeriu chegada do argentino no Tricolor

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Renato Gaúcho brincou ao sugerir Messi no Grêmio.

Renato Gaúcho brincou ao sugerir Messi no Grêmio.

Antes da saída de Suárez, Renato Gaúcho não perdeu a oportunidade de “cavar” um ataque histórico no Grêmio. Mencionando que o uruguaio já estava adaptado ao futebol nacional, o treinador fez questão de apontar que seria mais fácil trazer Messi para atuar no Brasil. Durante a resenha, houve uma sinalização, em tom de brincadeira, que o camisa 10 teria que disputar vaga no ataque com Galdino.

“(Queria treinar) Um tal de Messi, mas ele não atende meu telefone. Eu brinquei com o Suárez: ‘Você vai pro Inter Miami, não é mais fácil, já que está adaptado ao Grêmio, trazer o Messi pra cá? Mas já avisa que ele vai disputar posição no Grêmio, não vai chegar jogando. Vai disputar posição com o Galdino’.”, disse ao podcast “Joga com a Dez“.

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Falando mais sério, Renato Gaúcho rasgou elogios para Messi. Ainda que vários craques estejam em atividade, o comandante do Grêmio não teve dúvidas em cravar o argentino como o principal destaque do futebol mundial na atualidade.

“Ele é o maior do mundo. Está muito acima da média, com respeito aos outros. Joga demais. É fora da casinha mesmo.”, completou.

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Renato Gaúcho na seleção brasileira?

Perto de renovar com o Grêmio, Renato Gaúcho segue com o sonho de dirigir o Brasil. Evitando projetar o cenário de substituir Fernando Diniz, o técnico deixou claro que o atual trabalho possui o objetivo de, no futuro, ser recompensado com um convite da CBF.

“O treinador que não tem o sonho de treinar a seleção brasileira é porque não se garante. É o prêmio máximo para um treinador. Claro que eu penso nisso. Se vai chegar esse dia ou não, eu não sei. Eu trabalho e conquisto títulos para ter essa oportunidade. Minha parte eu faço. Quem não quer treinar a seleção brasileira?”, admitiu.

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