PVC prevê “arma” de Diniz contra o Manchester City no Mundial: “Vai mexer”
Comentarista projetou o que o treinador do Fluminense pode utilizar como aspecto motivacional para duelo contra ingleses
Valendo o título do Mundial de Clubes, Manchester City e Fluminense se enfrentam nesta sexta-feira (22), às 15h (de Brasília), no King Abdullah, na Arábia Saudita. Diante de um cenário de favoritismo do time inglês, o jornalista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, apontou duas situações que podem motivar ainda mais o Tricolor a buscar a sonhada conquista inédita.
No programa “De Primeira”, do UOL Esporte, o comentarista citou que os episódios de polêmica envolvendo o City e o Flu, às vésperas da decisão, podem ser utilizados por Fernando Diniz. Nos últimos dias, uma notícia publicada pelo jornal “The Telegraph”, onde um jornalista se referiu ao Tricolor como “time de aposentados”, além do fato de Haaland ter se recusado a tirar uma foto com filhos de jogadores da equipe brasileira, deu o que falar nos bastidores.
“O Diniz vai mexer nessas duas coisas no vestiário: o negócio do time de aposentados e a história das crianças ontem”, projetou o jornalista. De acordo com PVC, a recusa do centroavante em atender aos filhos dos atletas do Tricolor pode trazer reflexos para o futuro.
“A história das crianças vou considerar a hipótese de um mal-entendido improvável, porque criança sabe o que é, mas digamos que o segurança não deixou o Haaland falar, mas a criança vai carregar para vida inteira isso”, iniciou PVC.
“Hoje, os filhos do Samuel Xavier e do Ganso acreditam em Papai Noel e não acreditam no Haaland, isso vai para o vestiário. Repito: hoje, os filhos do Samuel Xavier e do Ganso acreditam em Papai Noel e não acreditam no Haaland”, complementou o jornalista.
PVC pede Fluminense atento na marcação do Manchester City no Mundial
Em outra edição do “De Primeira” desta semana, PVC cravou o Manchester City como favorito, mas não descartou um possível título do Fluminense. Na visão do comentarista, para a conquista épica do Tricolor ser concretizada, os espaços ofertados contra o Al-Ahly, não podem se repetir contra a equipe inglesa, que possui um poderio ofensivo muito maior.