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Home Futebol Eric Faria aponta diferenças nas trajetórias de Endrick e John Kennedy: “Viveu altos e baixos”

Eric Faria aponta diferenças nas trajetórias de Endrick e John Kennedy: “Viveu altos e baixos”

Atacantes brilham em 2023 e protagonizam grandes momentos para Palmeiras e Fluminense

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.
Pedro Vilela/Getty Images/divulgação

Pedro Vilela/Getty Images/divulgação

Casa de grandes craques na história do futebol mundial, o Brasil não para de produzir jovens talentos. Neste ano, Endrick e John Kennedy, de Palmeiras e Fluminense, respectivamente, protagonizaram momentos decisivos para suas equipes e marcaram seus nomes logo cedo.

Eric Faria analisou as trajetórias dos dois craques e sinalizou quais são as diferenças dos meninos: “Na minha opinião, as duas grandes histórias individuais no futebol brasileiro esse ano foram a do Endrick e principalmente a do John Kennedy que pode ganhar mais um capítulo. Duas promessas com trajetorias e passados diferentes que protagonizaram os grandes momentos da temporada”, iniciou dizendo.

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Endrick começou o ano como titular e marcou na final do Paulistão, mas perdeu espaço com Abel Ferreira ao longo da temporada. Na reta final do Brasileirão, o jovem vendido ao Real Madrid assumiu novamente o posto no ataque e foi o grande nome do Palmeiras na arrancada para a taça, especialmente pelo jogo histórico diante o Botafogo no Nilton Santos.

Já John Kennedy sai do banco de reservas na maior parte do tempo, sempre sendo decisivo. Já virou rotina o atacante entrar e marcar gols, algo que aconteceu nas quartas (quando foi titular), semi e final da Libertadores. No Mundial de Clubes, em embate válido pela semifinal contra o Al-Ahly, o mesmo aconteceu.

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“Uma jóia tratada desde sempre com todos os cuidados. O Endrick é daqueles casos que todo mundo sabe que vai dar certo, basta saber quando. O JK viveu altos e baixos. Teve no Diniz e no Flu um porto sempre seguro. Ganhou carinho. Cuidado. Puxões de orelha”, refletiu Eric Faria.

Para o treinador Fernando Diniz, JK tem potencial para brilhar ainda mais no futebol: “É um jogador certamente com muito potencial, de ser brilhante. Brilhante mesmo, de jogar em seleção brasileira, de decidir Libertadores, de decidir Copa do Mundo. Potencial ele tem, a gente não sabe se vai acontecer, temos que ver. É um cara predestinado”, declarou ele sobre o atacante.

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