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Home Futebol Cicinho aponta derrocada mais amarga da seleção em Copas: “Achava que ia ganhar”

Cicinho aponta derrocada mais amarga da seleção em Copas: “Achava que ia ganhar”

Ex-jogador fez parte do grupo que acabou caindo nas quartas de final para a algoz França, repetindo o "filme" de outros mata-matas

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.
Reprodução - YouTube - PodPah

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Convidado do podcast “Pod Pai Pod Filho” nesta segunda-feira (18), o comentarista Cicinho relembrou alguns momentos da carreira por clubes e na seleção brasileira. Sobre o escrete nacional, o ex-lateral disse que até os dias atuais tem em mente a queda do Brasil na Copa do Mundo de 2006.

Naquela edição do Mundial, o time canarinho chegou com status de favorito, justamente por ter vencido a Copa de 2002 e ter uma equipe muito forte. Contudo, os comandados de Carlos Alberto Parreira sucumbiram nas quartas, perdendo para a França pelo placar de 1 a 0.

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“Em 2006 nós tínhamos o quarteto né? Eu achava que ia ganhar com os pés nas costas. Pelo menos chegar na final. Não teve ninguém para dar uma pancada. Vai ser difícil ganhar outra Copa de novo”, avaliou Cicinho, sendo complementado por Téo José.

“As seleções de 2006 e 2010 eram boas, depois é que a coisa começou a equiparar”, disse o narrador do SBT, citando um maior equilíbrio e perde de protagonismo do escrete nacional.

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Números de Cicinho na seleção brasileira

Em sua trajetória com a camisa do escrete canarinho, Cicinho acumulou 15 partidas, tendo anotado um gol. O lateral-direito faturou o título da Copa das Confederações em 2005, e integrou a estrelada equipe no Mundial realizado em solo alemão, vencida pela Itália.

Por clubes, o atleta acumulou passagens por Atlético-MG, São Paulo, Sport, Real Madrid, Roma, Villarreal e Sivaspor, clube este onde deteve o maior número de partidas realizadas: 102 no total. No Tricolor do Morumbi, o jogador foi campeão da Libertadores e do Mundial de Clubes, ostentando o status de ídolo. Em 2018, o atleta optou por pendurar as chuteiras.

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