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Home Futebol Casagrande não pipoca e crava time mais consistente do futebol brasileiro: “Organizado”

Casagrande não pipoca e crava time mais consistente do futebol brasileiro: “Organizado”

Comentarista foi enfático ao destacar variação de jogo e de formação da equipe ao longo da temporada, mesmo com plantel mais enxuto

Por Cido Vieira em 13/12/2023 06:57 - Atualizado há 1 ano

Imagem de vídeo com Casagrande

Convidado do videocast “Fala, Galvão”, que foi ao ar nesta terça-feira (12), o ex-jogador Walter Casagrande analisou, juntamente com Galvão Bueno, o cenário do futebol nacional, debatendo sobre a disputa frenética do Brasileirão. Para Casão, o título com o Palmeiras ficou em excelentes mãos, uma vez que a equipe chefiada por Abel Ferreira detém virtudes que não são encontradas em outros concorrentes.

“Eu acho que o título é justo porque o Palmeiras é o time mais organizado. Na minha visão, é o melhor treinador que trabalha na América do Sul, que é o Abel Ferreira”, iniciou Casagrande, destacando qual foi o ponto de “virada de chave”, que alavancou o título Palestrino.

“O Palmeiras antes daquela virada espetacular, estava descartado. Ficou quatro, cinco rodadas sem ganhar. Mas mesmo assim, quando ele (Abel Ferreira) viu que tinha chances e ganhou do Botafogo, o foco dele mudou. O Palmeiras não é o melhor tecnicamente, mas é o time mais consistente do futebol sul-americano”, complementou o comentarista.

Casagrande pede Abel Ferreira na seleção

Ainda no papo com Galvão Bueno, o comentarista enalteceu qualidades do técnico Abel Ferreira e frisou a importância dele para a era vitoriosa ostentada pelo Palmeiras. A exemplo do que fez no início da temporada, Casagrande opinou que o treinador português deveria ocupar o cargo de técnico da seleção brasileira, pelo potencial existente.

“Eu colocaria o Abel na seleção brasileira, já tinha colocado no começo do ano. O Abel é o maior vencedor do futebol brasileiro em um curto espaço de tempo e com títulos importantes. Ele é competente, focado”, avaliou Casagrande, colocando o lado mais “rude” do treinador como algo típico do povo lusitano, que muitas vezes são mais diretos no convívio do dia a dia.

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