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Alexandre Mattos assumiu direção de futebol do Vasco (Foto: Matheus Lima/Vasco)
Alexandre Mattos foi chamado para tentar fazer o Vasco ter mais impacto no mercado da bola em 2024 e esquecer a temporada de complicações que passou. Para isso, o dirigente terá que lidar com alguns ‘obstáculos’ na busca por jogadores
O principal deles é a burocracia daquela que é a principal investidora do clube, a 777 Partners. A acionista majoritária da SAF vascaína tem uma série de ritos aos quais os dirigentes do clube tem que observar em suas buscas por atletas no mercado da bola para a próxima temporada.
O GE elenca elencou os critérios que Mattos e a SAF tem de seguir diante da hierarquia da empresa em relação à investidora. Todos os nomes que são sondados pelo executivo e sua equipe de analistas são levados para a 777, que fará uma série de observações em determinadas características antes de permitir ou não o prosseguimento da sondagem e a possibilidade de uma proposta.
Dentro destas várias pedidas, a acionista do Gigante da Colina analisa se os nomes sondados são de posições consideradas carentes no elenco e se eles se enquadram no perfil de jogo desejado pela empresa e pelo departamento de futebol. Tal rito, dependendo do atleta, pode ser demorado e impacta no processo de negociações.
No caso dos nomes forem de atletas com pouco investimento, tal processo é menos demorado por parte de 777. Ainda assim, em boa parte das negociações, a palavra dos acionistas de se ser ouvida durante as movimentações do mercado da bola.
Alexandre Mattos teve contatos recentes nos Estados Unidos com representantes da dona da SAF para se inteirar dos processos e trâmites burocráticos da empresa e procurar acertar estratégias em relação a isto para poder investir em jogadores. Nos próximas dias, executivos da 777 virão ao Rio de Janeiro para participar e monitorar a procura por atletas.
