Home Futebol Arrascaeta admite desejo e conta promessa que não foi cumprida pelo Flamengo

Arrascaeta admite desejo e conta promessa que não foi cumprida pelo Flamengo

Meia citou Gabigol, mas não quis criar polêmica sobre situação no clube carioca

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Arrascaeta revelou situação sobre promessa no Flamengo.

Arrascaeta revelou situação sobre promessa no Flamengo.

Alcançando o status de ídolo do Flamengo, Arrascaeta fez jus ao investimento alto de sua contratação. Dono de um grande talento, o uruguaio, mesmo sem usar a camisa 10, se tornou o grande maestro da equipe, mas o cenário poderia ser diferente. Isso porque, antes de sua chegada, houve uma sinalização de que o número histórico seria utilizado pelo jogador.

No momento em questão, Diego Ribas era o dono da camisa 10. Sem querer criar polêmica, Arrascaeta assumiu o número 14, que se tornou uma marca no Flamengo. Apesar da “brecha” no final de 2022, o meia optou em não criar uma disputa, já que Gabigol foi definido como o “herdeiro” da numeração.

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“Na realidade, quando eu estava para vir ao Flamengo, me disseram que me dariam o (número) 10. Obviamente, eu gosto desse número e, se tivesse a possibilidade, logicamente eu queria. Joguei no Defensor, no Uruguai e no Cruzeiro. Só faltou o Flamengo”, disse ao canal “Es Todo un Tema”.

“Já estava tudo formalizado com o Gabi. Não tenho nenhum ressentimento. Ele não me perguntou, mas os líderes (do Flamengo) já haviam combinado que era para ele. O que eu vou dizer depois de tudo que ganhou aqui?”, completou.

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Arrascaeta projeta mais títulos no Flamengo

Feliz no Flamengo, Arrascaeta não esconde o desejo de atuar fora da América do Sul. Aos 29 anos, o meia não teria espaço em grandes clubes da Europa por conta da idade, motivo pelo qual mercados do Oriente Médio seriam o destino mais provável em caso de uma saída. Porém, não existe nenhum plano de deixar o clube carioca em um futuro próximo.

“Desde pequeno sempre pensamos em jogar no exterior, atuar em grandes equipes, ter êxitos. Logicamente, tivemos que passar por muitas coisas. Mas se eu parar para pensar e olhar a minha trajetória, me sinto feliz e muito satisfeito por tudo que conquistei.”, afirmou.

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“Mas tenho muita coisa por ganhar ainda. Estou em uma grande equipe e a pressão para ganhar todos os anos é muito grande.”, concluiu.

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