Romário aponta favorito em Brasil x Argentina pelas Eliminatórias
Ex-jogador participou do programa "Boleiragem", do SporTV, e não deixou de palpitar acerca do grande destaque da Data Fifa
Depois de três jogos sem vencer nas Eliminatórias Sul-Americanas, o Brasil entra em campo nesta terça-feira (21), para encarar o clássico diante da Argentina. Na véspera do embate, programado para o Maracanã, o ex-jogador Romário concedeu entrevista e fez uma projeção do jogo de grande tradição.
No posicionamento, o “Baixinho” apontou os argentinos como favoritos para o confronto, mas afirmou estar do lado do técnico Fernando Diniz, sinalizando que o Brasil precisa atacar a Albiceleste com inteligência.
“Eu tenho certeza que o Diniz e os jogadores sabem o momento que o Brasil está vivendo, que passa pela cabeça dos atletas que a Argentina, como um time que já se conhece há muito tempo, como a atual campeã do mundo, é superior a seleção, mas o Brasil tem que atacar eles logo nos primeiros minutos”, afirmou Romário, detalhando o posicionamento na sequência.
“Quando eu falo sobre atacar a Argentina, não quero dizer ir para frente e deixar aquele ‘buraco’ para o Messi pegar a bola e avançar em um contra-ataque. O Brasil joga em casa, no Maracanã, e precisa mais do que nunca da vitória”, seguiu Romário.
Caio Ribeiro 🤝 Romário #Boleiragem pic.twitter.com/tRQypZmX8j
— ge (@geglobo) November 21, 2023
Ainda na entrevista, o ex-jogador fez questão de opinar sobre Neymar. Na visão do “Baixinho”, apesar números expressivos e marca alcançadas, o camisa 10 ainda não atingiu um bom patamar vestindo as cores da seleção brasileira, sem ultrapassar nomes como Zico e Ronaldo.
“Os números realmente são impressionantes, ele é merecedor e um dos melhores jogadores que eu vi jogar com a seleção brasileira. Mas quando se fala em alto nível, de patamar bem acima, ainda falta um pouquinho para o Neymar. Eu atribuo isso até pela falta de uma Copa do Mundo, que ele ainda não teve oportunidade de ganhar”, declarou Romário, frisando que o atacante ainda pode chegar ao seu patamar, mesmo já tendo 31 anos.