Reprodução/YouTube
O Flamengo marcou passo no Fla-Flu do último sábado (11), cedendo o empate em 1 a 1 para o Fluminense após sair na frente no Maracanã. Com o resultado, o Rubro-Negro de Tite caiu para a sexta colocação do Brasileirão Série A com 57 pontos, cinco atrás do líder Palmeiras. Além disso, Gabigol seria expulso nos minutos finais, depois de entrar no segundo tempo.
Em suas redes sociais, Renato Maurício Prado se mostrou preocupado com o futuro do camisa 10. Na plataforma X, o antigo Twitter, o jornalista repercutiu um dado estatístico do setorista rubro-negro Léo José, do site Coluna do Fla.
Gabigol não chuta a gol há 10 jogos pelo Flamengo
Desde o confronto contra o Athletico-PR em 13 de setembro, Gabigol não chuta a gol pelo Flamengo. Assim, já são 10 partidas em que o centroavante não finaliza pela equipe carioca, num total de 281 minutos. Na fase final da passagem de Jorge Sampaoli e agora com Tite, o atacante se tornou reserva, vivendo seu pior momento desde sua chegada à Gávea em 2019.
Dessa forma, RMP fez um alerta para o camisa 10 rubro-negro. “A prova cabal de que Gabriel hoje é peça nula no Flamengo. Ou volta a focar no futebol, ou não voltará a ser um atleta profissional. E enquanto isso não acontecer, não faz o menor sentido renovar seu contrato, que vai até o final do ano que vem”, opinou o comentarista, na rede social X.
Renato Maurício Prado não perdoou o cartão vermelho recebido por Gabigol nos acréscimos do Fla-Flu, devido a uma confusão com o zagueiro tricolor Nino. “Gabriel virou ex-jogador em atividade. E ainda arruma expulsão e confusão pra acabar o tempo. Vai tomar banho!”, reclamou em sua rede social, no fim do clássico do fim de semana.
Por fim, em outro levantamento do portal Coluna do Fla, Gabigol é o jogador com mais cartões nos últimos quatro anos. Com um total de 85, entre 76 amarelos e nove vermelhos, o centroavante supera o gremista Kannemann, que soma 83 cartões (75 amarelos e oito expulsões), além do botafoguense Victor Cuesta com 78 (76 amarelos e dois vermelhos). “Inacreditável e inaceitável”, criticou RMP, na plataforma X.
