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Home Futebol Marcos reage após treta e “escala” trio capaz de enquadrar Messi: “Só queria”

Marcos reage após treta e “escala” trio capaz de enquadrar Messi: “Só queria”

Craque da Argentina não aliviou para Rodrygo em atrito no clássico válido pelas Eliminatórias

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Reprodução

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Em confronto tenso dentro e fora de campo, Brasil e Argentina protagonizaram uma batalha ferrenha pelos três pontos. Dessa forma, deixando de lado a postura tímida, Messi demonstrou que se encontra mais do que nunca com o espírito argentino incorporado ao seu comportamento. Sendo assim, o camisa 10 fez questão de retrucar Rodrygo em diálogo decifrado pelo dublador Gustavo Machado.

Messi: “Tu chamou a gente de covarde? Filho da p*** do c******!”

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Rodrygo: “Cagão! Tu é um c*gão!”

Messi: “Como eu sou c*gão se eu sou campeão do mundo?”

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Rodrygo: “Fod*-se!”

Reagindo ao conflito entre Messi e Rodrygo, Marcos apontou que, em outros tempos, o argentino seria enquadrado em campo. Sendo assim, o ex-goleiro destacou que Felipe Melo, Lúcio e Júnior Baiano não iriam facilitar a vida do craque no clássico. Neste cenário, qualquer tipo de catimba seria respondida à altura.

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“Só queria o Lúcio, Felipe Melo e Júnior baiano nesse jogo ontem.”, comentou Marcos, em postagem da página Fui Clear.

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Reclamação de Messi

Em protesto ao que foi visto no Maracanã, Messi chamou os companheiros para deixar o gramado. Dessa forma, após o confronto, o camisa 10 explicou a atitude e não concordou com a conduta dos policiais nas arquibancadas.

No começo foi ruim porque a gente viu como eles estavam batendo nas pessoas. A polícia, como aconteceu na final da Libertadores, mais uma vez, reprimindo as pessoas com paus, havia jogadores que tinham família ali (…) Fizemos isso porque foi a forma de tudo se acalmar um pouco, porque estávamos ali e de baixo não poderíamos fazer muito. Vimos como eles batiam nas pessoas, como as jogavam para trás e poderia ter acontecido uma tragédia.”, afirmou.

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