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Jogador detonado na seleção brasileira ignora críticas: “Não sou de dar ouvidos”

Titular nos últimos dois jogos do Brasil adotou discurso sincero após confronto diante da Argentina

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Jogador detonado na seleção brasileira ignora críticas: “Não sou de dar ouvidos”

Staff Images / CBF

Titular nos últimos dois jogos do Brasil adotou discurso sincero após confronto diante da Argentina

Único lateral-direito convocado por Fernando Diniz, Emerson Royal ganhou uma nova oportunidade de se firmar na seleção brasileira. Mantido na escalação pelo técnico, o camisa 2 teve um desempenho discreto no duelo com a Argentina e fez questão, depois do revés por 1 a 0, de se posicionar ao nível das críticas envolvendo o desempenho em campo.

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Apesar do cenário amplamente desfavorável na equipe, Emerson Royal busca não se abater com comentários negativos. Sendo assim, ele sinalizou que vai seguir trabalhando para seguir como titular na seleção. Além disso, o atleta do Tottenham fez questão de destacar que o atual trabalho se encontra no início e os resultados não serão colhidos de forma instantânea.

Eu recebo muita crítica, vi a torcida falando isso e aquilo… que eu não sabia jogar bola. Eu não sou de dar ouvidos. É um processo. São muitos jogadores novos, mudou o time praticamente todo.”, disse o lateral-direito.

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“A gente tem um outro estilo de jogo, não é o mesmo do Tite. A torcida tem que entender isso. Não é fácil jogar assim. Poucos times no mundo jogam assim. O que o Diniz vem fazendo com a Seleção é uma coisa muito difícil.”, completou.

Paciência com a seleção brasileira

Na sequência do discurso, Emerson Royal projetou uma volta por cima do Brasil em 2024. Porém, como o futuro de Diniz é incerto, existe uma forte tendência de Carlo Ancelotti ser o responsável de evitar uma “terra arrasada” no próximo ano.

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A torcida tem que ter um pouco de paciência e entender este processo. A gente vai conseguir as vitórias, acertar estes detalhes mínimos que vêm fazendo a gente tomar gols. E nós somos brasileiros, com a bola a gente sempre vem bem.“, finalizou.

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