Home Futebol Thiago Maia, do Flamengo, abre o jogo sobre duelos contra Payet na França

Thiago Maia, do Flamengo, abre o jogo sobre duelos contra Payet na França

Meio-campista relembrou os tempos no Lille para a marcação do francês no clássico

Beatriz Ojeda
Ex-atleta, formada em Letras e apaixonada por esportes desde sempre. Trabalho como redatora desde 2018, fazendo cobertura de mídia esportiva, futebol, tênis e esportes americanos. Sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para aliar as duas grandes paixões.

Foto: Paula Reis/Flamengo

Payet é um dos jogadores mais criativos do Vasco e apesar de grandes jogadas durante a partida contra o Flamengo, se viu neutralizado em diversas ocasiões. Questionado na zona coletiva sobre como teria sido feita a estratégia, Thiago Maia relembrou a época em que defendeu o Lille para a realização da marcação:

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– Já o conheço, nós enfrentamos na França. É um jogador de muita qualidade. Sabemos que se deixarmos ele pensar, vai fazer o que quer. Tentamos inibir um pouco. Dei uma chegadinha nele para ele parar de querer ir para frente. Acho que deu certo (risos). Mas como falei: se ele passa por mim, tem o Pulgar por trás. Se acontecer com ele também já estou ali, deu tudo certo hoje. 

Após duas vitórias sob os treinamentos de Tite, o treinador foi assunto de questionamentos na zona mista. O meio-campista Thiago Maia abordou como tem sido os primeiros dias do técnico no Ninho do Urubu:

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– O Tite é um cara que conversa muito com a gente durante o dia. São pessoas diferentes, países diferentes e ele (Tite) tem passado toda experiência que tem. Graças a Deus tem dado certo. Ele fala sempre “quando um vai, outro fica”. Seja no meio ou com Wesley e Ayrton nas laterais. Ele sempre pede para que um faça a cobertura do outro para gente ficar mais leve dentro de campo.

Pulgar também foi um dos grandes destaques na vitória do Flamengo, principalmente na marcação de Payet. Thiago Maia respondeu sobre como se sente trabalhando com o chileno:

– Fico feliz de estar jogando com ele. É um cara que tenho crescido bastante junto com ele, se trata de um jogador de seleção. Quando eu subo, ele está lá. Quando ele sobe, eu estou cobrindo. Você pode ver que a gente nem olha um para o outro e faz a cobertura. A gente faz isso muito no treino também, conversa bastante apesar da língua… Às vezes a gente entende, às vezes não. Às vezes eu falo “O que o que e vai que vai” e dá tudo certo.

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