Home Futebol PVC reconhece ‘crise’ na seleção brasileira, mas faz alerta: “Sem profetas do apocalipse”

PVC reconhece ‘crise’ na seleção brasileira, mas faz alerta: “Sem profetas do apocalipse”

Jornalista diz que o momento é de "fazer o diagnóstico da crise"

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.

A seleção brasileira não vive um bom momento e teve uma péssima atuação nesta terça-feira (17), contra o Uruguai, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo. Paulo Vinícius Coelho, o PVC, analisou a atual situação e concluiu que, apesar da crise, não é preciso encarar tudo como “fim do mundo”.

“A profecia do apocalipse vem de muito tempo. O apocalipse mesmo, o 7 x 1, é mais recente. E nem é de se dizer que o Brasil acabou naquele dia, o mais doído, com a mais humilhante das derrotas”, começou dizendo PVC, em seu blog no Uol.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Após mais uma derrota de Fernando Diniz no comando, foi possível ver nas redes sociais e por parte da imprensa um pedido de mudanças radicais na ‘amarelinha’. Pentacampeã do mundo, as coisas na seleção costumam funcionar de forma muito intensa, seja para o bem ou para o mal.

“Perder por 2 x 0 para o Uruguai não simboliza a pior seleção que já se viu. Muito pior foi perder para Honduras em 2001, a primeira derrota para a Bolívia, em 1979, levar 4 x 0 do Chile, em 1987, 4 x 0 da Dinamarca, em 1989, 5 x 1 da Bélgica, em 1963”, citou o jornalista sobre alguns momentos vexatórios ao longo da história.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Além dos tropeços nas Eliminatórias, o Brasil vem de um ano ruim, com derrotas para Senegal e Marrocos, por exemplo. Na verdade, tudo desabou no fim do ano passado com a eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo para a Croácia de Luka Modric.

“Sem alarmismo, é preciso fazer o diagnóstico da crise. Deve ser exato, para não correr o risco de matar o doente”, aconselhou PVC.

Possivelmente sem Neymar, o próximo jogo da seleção acontece apenas em 16 de novembro, contra a Colômbia, fora de casa. Logo em seguida, encara a Argentina de Lionel Messi, no Maracanã, no dia 21.

PUBLICIDADE
Better Collective