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Home Futebol Ex-Vasco, Carlos Germano dispara sobre a formação de goleiros de alto nível

Ex-Vasco, Carlos Germano dispara sobre a formação de goleiros de alto nível

Ex-atleta reconhece que o Cruzmaltino não conseguiu mais revelar arqueiros de grande nível após Hélton

Matheus Miranda
Jornalista, carioca, formado em 2007 pela Universidade Estácio de Sá, do Rio de Janeiro. Possui passagens pela Record TV do Rio, Jornal do Commercio (RJ), jornal O Dia, Lance - Diário dos Esportes e durante sete anos manteve no ar o blog Super GP, totalmente dedicado ao automobilismo em geral.

O ex-goleiro do Vasco Carlos Germano reconheceu que há uma dificuldade do clube em formar novos jogadores para a posição. Citou que sua passagem como treinador de goleiros tinha a intenção de ter novos atletas que pudessem ser titulares durante um longo tempo.

“A ideia era formar goleiros que pudessem assumir o gol vascaíno e ficar lá durante cinco ou dez anos. Foi o meu caso e seria o caso do Hélton, se ele não tivesse saído tão cedo”, comentou em entrevista ao podcast Charla.

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Germano disse, inclusive, que depois de Hélton, o Cruzmaltino não conseguiu formar mais ninguém de alto nível para a posição. Ainda, lembrou as seguidas brigas contra o rebaixamento – tendo um ano no qual o Vasco não conseguiu subir de volta para o Brasileirão Série A – atrapalharam o desenvolvimento dos atletas. Isso porque o time estava desacreditado e tomando gols.

Carlos Germano: há bons nomes na base do Vasco

Apesar de a fase ser difícil, o ex-goleiro vê bons arqueiros nas categorias de base do Vasco. Há nomes como Cadu e Pablo, no sub-20 do clube, que têm feito boas apresentações. Outro que tem se destacado é o jovem Felipe Gabriel, filho do ex-zagueiro Luiz Alberto.

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Ao longo de 17 anos como goleiro, Carlos Germano se destacou no Vasco, clube que o revelou em 1990. Foi lá onde faturou o Campeonato Brasileiro de 1997 e a Libertadores de 1998, sua principais conquistas nas quatro linhas.

Após 1999, deixou o clube e teve passagens por Santos, Portuguesa, Botafogo, Paysandu, Madureira entre outros. Pela seleção brasileira, esteve presente no elenco que disputou a Copa do Mundo de 1998, quando o Brasil ficou com o vice-campeonato, perdendo a final para a França por 3×0.

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