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Home Futebol Hélio de la Peña comenta ‘treta’ com Zinho envolvendo a Copa de 94: “Fala muito mal da gente”

Hélio de la Peña comenta ‘treta’ com Zinho envolvendo a Copa de 94: “Fala muito mal da gente”

O jogador campeão do mundo nunca perdoou as brincadeiras da trupe da comédia  

Márcio Padula
Márcio Padula é um jornalista que atua há dois anos na cobertura da Sociedade Esportiva Palmeiras e em seu início de carreira escreveu para o jornal Diário de São Paulo sobre os quatro grandes clubes do Estado. Graduado pela FIAM – Faculdades Integradas Alcântara Machado em 1997, já passou por assessorias de comunicação, revistas e jornais. Atualmente no Torcedores.com.

No Charla Podcast, Hélio de la Peña, integrante da trupe da comédia Casseta & Planeta, eternizada entre os brasileiros, falou sobre a ‘treta’ com o campeão do mundo Zinho, que era muito imitado pelo pessoal do programa, por conta da Copa de 94, que aconteceu nos Estados Unidos.    

Portanto, Hélio de la Peña começa já em tom de brincadeira, que Zinho fala muito mal deles, desde a Copa de 94, que ele vai em vários podcasts, inclusive ali, e não perdoa o pessoal.

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“Ele, Zinho, disse que não sabia de nada das brincadeiras do Casseta & Planeta, ele só veio a saber depois, quando voltou ao Brasil e ficou chateado”, explica Hélio de la Peña.    

Com isso, o Casseta disse que gostaria muito de reencontrar Zinho, para colocar tudo em ‘pratos limpos’, deixar essa história de quase 30 anos para lá.

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“Não aconteceu em nenhum momento, desde a da Copa do Mundo de eu ter a chance de falar com o Zinho, em nenhum momento a gente se ‘esbarrou’, por exemplo já tive alguns encontros com o Cafu, em restaurantes e outros lugares, mas, infelizmente com o Zinho, não”, fala Hélio de la Peña.

O Casseta & Planeta não ‘aliviava’ para ninguém

Para ele, como na época não tinha rede social, a comunicação era muito lenta, mas ele ainda lembra que não foi para a Copa do Mundo, pois uns seguiram para os Estados Unidos e outros ficaram no Brasil, fazendo matérias aqui.

Por fim, Hélio explica que eles não aliviavam para ninguém, “a gente metia ‘porrada’ em todo mundo, por exemplo, a gente brincou com Ronaldo Fenômeno em 98, quando ele teve a convulsão”, finaliza Hélio de la Peña.

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