Ex-Flamengo, Diego Ribas sugere nome para comandar seleção brasileira
Brasil entra em campo na próxima sexta-feira (08) para o seu primeiro desafio nas Eliminatórias Sul-Americanas
Com passagem marcante pelo Flamengo e aposentado dos gramados, o agora comentarista Diego Ribas se mostra favorável à efetivação de Fernando Diniz no comando técnico da seleção brasileira. Participando de um evento na cidade de Curitiba, o ex-jogador foi enfático ao destacar que é necessário “esquecer” Carlo Ancelotti, e que o futuro do escrete canarinho seja resolvido o mais breve possível, visando o próximo ciclo de Copa.
Defensor da permanência de Diniz na seleção brasileira, Diego Ribas pontuou que, para isso, o treinador não poderia acumular funções, comandando paralelamente o Fluminense.
“O Diniz é um excelente treinador, um excelente profissional. Eu não faria questão de ficar na seleção e no Fluminense, tomaria a decisão de ficar exclusivo para a seleção brasileira. Acho que tem que ser algo definitivo, com entrega total. O Diniz é um cara que se entrega muito, é o que sei dos bastidores. Se entregar em duas frentes realmente vai exigir demais”, iniciou Diego Ribas.
“Ancelotti é só uma possibilidade, por isso não levo em consideração e até por isso tomaria a decisão definitiva. Quando se trata de seleção brasileira, da grandeza do projeto, a decisão tem que ser definitiva de quem vai ser o treinador. Eu desconsidero a possibilidade Ancelotti agora porque pelo que vejo são apenas especulações e especulações não levam a nada”, complementou o comentarista.
Oficialmente, Diniz comandará o Brasil até a chegada de Carlo Ancelotti, prevista para o segundo semestre de 2024. Contudo, o treinador italiano em nenhum momento confirmou o acordo para chefiar a seleção brasileira. Questionado sobre a temática estrangeiro no escrete canarinho, Ribas não se mostrou contrário.
“Não tenho oposição nenhuma e nenhuma objeção em relação aos estrangeiros. Na minha vida eu passei por países diferentes e agradeço por terem me dado espaço em outros países. Se é um bom treinador e uma boa pessoa que te dá o resultado, eu acredito que não tenha problema nenhum”, afirmou o ex-jogador na entrevista ao “ge”, destacando que a prioridade de escrete é retomar a confiança e identificação dos torcedores.