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Diego Ribas reprova “massacre” e descarta situação com Gabigol no Flamengo: “Não vejo”

Ex-camisa 10 do clube carioca criticou pressão fora do normal no futebol nacional

Por Bruno Romão em 09/09/2023 18:57 - Atualizado há 1 ano

Alexandre Vidal/Flamengo

Em entrevista ao podcast Denilson Show, Diego Ribas lamentou o ambiente hostil que os jogadores precisam lidar no Brasil. Dessa forma, a situação de Gabigol serviu para o comentarista da Globo condenar o ambiente de extrema pressão dentro e fora dos gramados. Mesmo sendo multicampeão no Flamengo, o atacante não vem escapando de protestos e ofensas, cenário visto como inadmissível pelo antigo companheiro de time.

Diante disso, Diego fez questão de apontar que Gabigol jamais se escondeu no Flamengo. Ainda que nem sempre consiga balançar as redes, o camisa 10 sempre se entrega em campo e pede a palavra em entrevistas para dar satisfações aos torcedores.

“Você vê o Gabi (Gabigol). Ganhou tudo que ganhou, e você vê a exposição que é constante. Xingando, ofendendo o cara que conquistou tudo que conquistou no Flamengo. Que pode cometer os erros dele, mas está sempre na linha de frente. Não vejo o Gabi ficando de ‘migué’. ‘Ah, está mal tecnicamente!’. Ok, mas corre, joga, bate, se posiciona, dá entrevistas, faz as coisas…”, disse.

Não respeitam os ídolos. Aí vai respeitar depois que parou. Afasta os jogadores, o ídolo que está na Europa assistindo e pensa ‘não vou voltar’, afasta o garoto (que está começando) e vai embora.”, completou.

Destacando que existe uma falta de reconhecimento no futebol brasileiro, Diego não criticou a saída precoce dos jovens. Por conta do ambiente mais confortável na Europa, os atletas optam pela saída do país para viver uma vida de tranquilidade no exterior.

“Se comparando com a Alemanha, falta muito (reconhecimento no Brasil). Mas é importante avaliar o cenário que vem evoluindo. Não gosto de generalizar. Definitivamente existe uma cultura de desrespeito e que se contradiz. Hoje está quebrando tudo para o Diego. Mas o garoto de 18, 19 anos, ele está vendo. ‘Que loucura que é isso aqui, na primeira oportunidade que tiver, eu vou embora’. Além do encantamento que traz a Champions League, aquela música, o financeiro, jogar com os melhores jogadores do mundo”, analisou.

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