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Neste final de semana, a Copa do Mundo terá as partidas de definição da final e da disputa da terceira colocação. Chegando em seus momentos finais, o Mundial de futebol feminino não teve uma cobertura de muito destaque da Rede Globo, detentora dos direitos de transmissão, na TV aberta.
A emissora carioca já havia sinalizado que iria transmitir apenas sete partidas na TV aberta, concentrando a exibição no streaming e na TV fechada. Tal sinalização foi cumprida pela Rede Globo, sendo a grande final o sétimo e último jogo da Copa do Mundo Feminina a ser exibido nos canais da empresa. Nos canais Sportv, que fazm parte do Globosat em pacotes de TV por assinatura, foram 34 partidas exibidas.
Apesar disso, foi possível notar algumas ausências na cobertura em ‘tempo real’ do ge.globo, portal de notícias do Grupo Globo. Enquanto nas oitavas de final, fase seguinte à eliminação da seleção brasileira na competição, quatro partidas ficaram sem acompanhamento no ‘tempo real’ do site (Suíça x Espanha, Japão x Noruega, Inglaterra x Nigéria e Colômbia x Jamaica), nas quartas de final um confronto também ‘ficou faltando’ (Japão x Suécia).
Globo havia apontado cobertura ‘estratégica’ da Copa do Mundo Feminina independentemente do desempenho do Brasil
Segundo revelado por Gabriel Vaquer, no portal da Folha de S.Paulo, em evento realizado no Rio de Janeiro no início de julho, a emissora justificou que a transmissão dos sete jogos em TV aberta era uma ‘questão estratégica’. No mesmo evento, a empresa teria dito que o futebol feminino é uma realidade.
Porém, conforme informação de Allan Simon, do UOL Esporte, a Rede Globo renegociou seu acordo com a Fifa, reduzindo quase pela metade os direitos de transmissão dos jogos da Copa do Mundo Feminina e da próxima Copa do Mundo masculina, em 2026.
Neste domingo (20), a Rede Globo transmite em TV aberta a partida entre Inglaterra e Espanha, que decidirão uma campeã inédita na Copa do Mundo Feminina. O jogo será realizado a partir das 7 horas (de Brasília).
