Home Futebol Flavio Prado prevê brasileiro sendo “deportado” da Arábia Saudita: “Vão mandar pelo deserto” 

Flavio Prado prevê brasileiro sendo “deportado” da Arábia Saudita: “Vão mandar pelo deserto” 

Jornalista ironizou situação inesperada envolvendo presença de profissional na liga de Neymar, Cristiano Ronaldo e companhia

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Prestigiado na CBF, Ramon Abatti, em breve, vai apitar uma partida importante pelo Campeonato Saudita. Em informação divulgada através de Salvio Spínola, apontou-se que o árbitro vai marcar presença no duelo entre Al-Hilal x Al Ettifag, em 28 de agosto, marcado para o estádio da equipe de Jorge Jesus e Neymar.

Arbitragem brasileira na Liga Saudita. Catarinense Ramon Abatti Abel vai apitar Al-Hilal x Al Ettifag (no) dia 28/08“, afirmou Spínola nas redes sociais.

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Reprovando o trabalho de Abatti em solo nacional, Flavio Prado projetou que o árbitro vai causar irritação nos sauditas. Diante disso, ao apontar que o profissional não possui um bom nível, o jornalista ironizou ao apontar que sua volta ao Brasil vai acontecer através de um camelo.

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“O tal do Abatti, que é ruim, ele vai apitar na Arábia. Ele vai apitar o jogo do Al Hilal, do Neymar. Vão jogar ele em cima de um camelo e mandar ele de volta pelo deserto. Ele é ruim”, disse no programa Canelada, da Jovem Pan.

Seguindo com as críticas, Flavio Prado disparou contra a formação dos árbitros no Brasil. Sendo assim, levando em conta o processo no passado, o comunicador destacou que os juízes lidavam com jogos tensos, algo que criava uma “casca” para confrontos na elite nacional.

“Eles não conhecem a dinâmica do jogo, esse é o ponto. São tudo juízes de condomínio. Nunca apitaram várzea, não conhecem a dinâmica do jogo, acham que tudo é ao pé da letra. São caras que não foram testados, sabe onde os caras começavam? Aqui em São Paulo era na penitenciária. O couro comia e o cara saia malaco. Agora, os caras apitam em carpete. Eles são todos frufru e ‘mimimi’.“, exclamou.

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