Home DESTAQUE Diretor do Barcelona, Deco explica o que impediu retorno de Neymar

Diretor do Barcelona, Deco explica o que impediu retorno de Neymar

Clube espanhol cogitou ter o brasileiro, mas esbarrou nos empecilhos e problemas financeiros

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.

Neymar foi novamente ligado ao Barcelona durante semanas, mas as negociações não avançaram e o camisa 10 fechou com o Al Hilal, da Arábia Saudita. Ele tinha como preferência permanecer na Europa, tendo o Barça como grande desejo, porém o aspecto financeiro foi um dos empecilhos.

Deco, novo diretor do clube da Catalunha, explicou o insucesso com Neymar: “Infelizmente, com a nossa situação financeira, era impossível fazer uma contratação como essa. Precisávamos de um entendimento com o PSG ou de uma composição com os árabes, algo que não aconteceu”, definiu o ex-meia.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

“Era uma situação que precisava que se colocasse financeiramente viável para nós, mas nunca foi uma solução pela situação financeira do clube”, afirmou ele ao ge.

No fim das contas, depois de uma longa novela, Neymar fechou com o clube da Arábia por 100 milhões de euros. Além do montante nos cofres do PSG, o camisa 10 terá vencimentos de 320 milhões de euros em um contrato de dois anos.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

O brasileiro deixou o Barça em 2017 por 222 milhões de euros. Ele somou ótimos números e momentos no PSG, mas as lesões e polêmicas extracampo atrapalharam o craque. Aos 31 anos, ele deixa a Europa após 10 anos e se transfere para uma liga que está se enchendo de craques do futebol mundial, como Cristiano Ronaldo, Karim Benzema e Roberto Firmino.

Ele ainda tem o desejo de disputar a Copa do Mundo de 2026 pela seleção brasileira, quando terá 34 anos. A ideia é voltar para a Europa ao fim do vínculo de dois anos na Arábia.

Better Collective