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Home Futebol Adriano vê crise no Flamengo como “normal”: “Se não tiver conflito, não tem amor”

Adriano vê crise no Flamengo como “normal”: “Se não tiver conflito, não tem amor”

Imperador apontou lado positivo de atritos nos bastidores do clube carioca

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Passando por dias turbulentos, o Flamengo lidou com dois casos de agressão. Inicialmente, Pedro levou um soco de Pablo Fernández, preparador físico demitido pela diretoria. Logo depois, no Ninho do Urubu, Gerson e Varela chegaram ao nível de vias de fato após um desentendimento no treino, algo que fez o uruguaio ser atingido e fraturar o nariz.

Neste contexto, Adriano acredita que o clima tenso, em alguns momentos, faz parte do futebol. Diante disso, na visão do Imperador, cobranças e discussões mais ríspidas refletem um sentimento de amor em que o clube é colocado acima de tudo.

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“Para mim, isso é normal, vai ter sempre no futebol. Se não tiver conflito no clube, então não tem amor. Isso é normal ter um pouquinho de desavenças em todos os clubes, um não gosta do outro… o que importa, no final, é cada um estar se ajudando em campo, fora das quatro linhas é cada um no seu cada um. Por um lado é bom para ver as pessoas que se importam com o clube. Não só no Flamengo, todo clube passa por isso“, disse ao Canal Ser Flamengo.

Torcedor fanático do Flamengo, Adriano costuma ficar apreensivo durante os jogos. Sem poder entrar em campo, ele opta em não acompanhar os embates pela ansiedade envolvendo a disputa dentro das quatro linhas.

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“Eu não assisto muito porque eu fico nervoso, essa é a grande verdade. Agora eu estou vendo ao contrário, como os torcedores se sentem. Eu sou torcedor flamenguista doente, como todo mundo, mas eu evito porque dá vontade de estar lá dentro e de poder ajudar”, contou.

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