Neymar e Paulo Henrique Ganso formaram uma das grandes duplas do século no futebol brasileiro e conquistaram muitas taças pelo Santos. A partir de certo momento, eles seguiram caminhos distintos no futebol e a grande amizade que tinham foi se “esfriando”, segundo contou o meio-campista do Fluminense.
“Distanciou bastante. A gente conversa bem pouco”, revelou Ganso. “Torço para que ele possa focar nessa temporada. Dos últimos anos é o cara diferente que a gente tem. Dentro do PSG, ele teve momentos felizes, que teve se divertindo em campo, com prazer de jogar futebol”, disse ele, entrevista ao SporTV.
Sofrendo com lesão nos últimos anos, Neymar busca dar a volta por cima na nova temporada. Ele está quase 100% após lesão no tornozelo e agora será comandado novamente por Luis Enrique, algo que foi comentado pelo jogador do Flu.
“Talvez volte agora que é o Luís Enrique, que é um cara que ele gosta muito. Quem sabe ele volte a ter prazer e a alegria de jogar futebol, que é o mais importante para ele e para a nossa seleção”, afirmou o meia.
Fernando Diniz assumiu o comando da seleção paralelo ao trabalho no Fluminense e foi questionado sobre a possibilidade de reeditar a dupla: “Uma pergunta um pouco precoce. Mas vou convocar os melhores no momento. Se no momento Neymar e Ganso estiverem entre os melhores, podem ser convocados”, garantiu ele.
Ganso elogia escolha da CBF por Diniz
“Felicidade por ele. Todo mundo estava torcendo para que isso acontecesse, desde que não saísse do Fluminense. Torcendo para que ele tenha uma carreira brilhante na seleção. É um cara diferente e eu sou muito contente de trabalhar com ele. Tem tudo para voltar a ser uma seleção raiz, que joga bonito, com improviso”, avaliou o meio-campista.