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Marcelinho Carioca revela gol mais importante que fez na carreira

Ex-meia defendeu diversos clubes, mas foi no Corinthians onde viveu os seus melhores momentos

Rafael Alaby
Rafael Alaby é jornalista diplomado pela FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado), com passagens pela Chefia de Reportagem de Esportes, da TV Bandeirantes, em São Paulo e site KiGOL. Pós-graduado em Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte (FMU)

Um dos maiores jogadores da história do Corinthians, o meia Marcelinho Carioca fez 206 gols em 433 jogos somando as três passagens pelo clube. Foi no Timão que o Pé de Anjo fez o gol mais importante da carreira, segundo ele. A revelação foi dada durante participação no podcast Podpah.

Marcelinho lembrou que durante toda temporada 1994 não balançou as redes contra o arquirrival Palmeiras e vinha sendo fortemente cobrado pelos torcedores corintianos.

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 “Em 1994 inteiro eu não consegui fazer gol no Palmeiras. O Velloso pegava até passarinho voando. A torcida me encontrava e falava vai para casa do car…Não queremos nem saber. Faz gol em todo mundo e não faz contra os caras”, iniciou o ex-meia.

O gol mais importante segundo Marcelinho Carioca ocorreu durante a vitória do Corinthians por 2 a 1 sobre o Palmeiras no Pacaembu, pelo Paulistão de 1995. O Timão saiu atrás e virou o placar com dois gols de Marcelinho Carioca. O primeiro foi uma cobrança de falta do meio da rua.

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“O gol mais importante de tudo foi aquele de longe que o Velloso não pega a barreira. O Velloso chegou assim e falou: ‘não quero’. Lembro que olho o banco de reservas e o Eduardo Amorim (técnico do Corinthians) fala assim: ‘não. Está maluco. Está muito longe, pô’. Aí ali do lado, o Célio Silva falou ‘deixo pegar’. Eu falei: ‘deixa eu acertar o gol’. O Roberto Carlos passou e falou: ‘vai chutar daí?’. Falei lógico. Ele virou e falou: ‘daí só eu’. Virou e saiu”, contou.

“Eu falei. Vou acertar o gol, vou dar três dedos nela (bola). Do meio pra cá, ela vai fazer uma curva e ele que se vire pra tirar. Eu bato e a bola vai na gaveta. Não só a bola que entrou. Saiu um peso. Eu estava com o c.. na mão. Fiz aquele gol e a confiança voltou na hora. Faltando um minuto, o Tupãzinho faz o corta-luz e com o gol aberto eu chutei. Esse gol selou a minha identificação com o torcedor corintiana. E dali foi embora. Foi um gol atrás do outro”, acrescentou.

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