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Home Torcedoras Bia Haddad comenta “fatalidade” sobre lesão em Wimbledon e define metas para a temporada e Olimpíadas

Bia Haddad comenta “fatalidade” sobre lesão em Wimbledon e define metas para a temporada e Olimpíadas

Tenista falou sobre as dores nas costas, projetou a disputa para os jogos de Paris em 2024 e qual seu planejamento para a temporada

Flavio Souza
Formado em Gestão de TI e cursando Jornalismo. Desde 2006 escrevo sobre esportes em geral, ingressando em dezembro de 2018 no site Torcedores.com, onde atualmente exerço função de Colaborador Sênior. Atualmente meu foco é no futebol brasileiro e internacional, mas procuro falar sobre outras modalidades, como esportes olímpicos, por exemplo. Meu foco é trazer informações relevantes sobre os clubes fora de campo, como entrevistas, análises financeiras, desempenho das equipes em redes sociais e análises táticas.

Atual número 13 do mundo, Bia Haddad vive um grande momento em sua carreira, mas que teve um capítulo complicado em Wimbledon, quando precisou abandonar a quadra após sentir dores na lombar.

O foco da tenista agora é se recuperar para disputar o Aberto do Canadá no mês de agosto. Para isso ela regressou ao Brasil, não só para se preparar fisicamente como também rever seus familiares.

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Nesta quarta-feira (19), Bia concedeu uma entrevista coletiva onde comentou sobre seu momento na carreira, metas para a temporada e o sonho de disputar os Jogos Olímpicos de Paris em 2024.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista de Bia Haddad

Disputa dos Jogos Olímpicos

“Olimpiadas para mim são um sonho. Nunca participei, cresci no Brasil, e aqui nós valorizamos muito, é um sonho, independente de simples ou dupla. Vou procurar fazer meu melhor, mas meu primeiro objetivo é estar saudável e poder classificar”.

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Meta para a temporada

“Meu objetivo é o mesmo para todos os slams, que é chegar na segunda semana, para ser justa comigo”.

Lesão em Wimbledon

“Foi tudo muito rápido, uma fatalidade. Estava no meu melhor momento, eu estava feliz. A carga de treino no dia anterior foi de 15 minutos e no jogo anterior também tinha sido curto.

Foi uma fatalidade, uma dor muito forte. Foi um movimento muito simples, por isso foi uma surpresa. Depois deu tristeza e eu tive que dialogar comigo porque são só 3 minutos para o fisioterapeuta te atender. Não é só jogar, é jogar em alto nível.

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Quando comecei a andar e vi que não estava 20% do que poderia, eu fui tentar jogar e conversei comigo que não ia dar. Foi triste, mas foi o que eu tinha naquele momento.”

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Destaque entre as melhores do mundo

“A primeira coisa para mim é ter ficado saudável por três anos seguidos. Isso me permitiu poder treinar em alto nível e melhorar meu jogo. Consegui evoluir e isso facilita muito para entrar em quadra”.

“O ponto principal que coloco entre mim e minha equipe é o trabalho mental e físico, distribuição do calendário e controle de carga para conseguir competir. Envolve a parte do Rafa, na parte que eu comecei a jogar, a entrar nos torneios grandes, mas compatíveis com que eu poderia alcançar e isso vem dando certo nessas últimas 40 e poucas semanas”.

O que mudou na sua vida pessoal

“Para mim, o dia a dia não mudou nada. O que mudou é o que as pessoas querem saber mais sobre mim. Um reconhecimento das pessoas que eu não esperava. Minha rotina é igual, acordo 6h30 e vou dormir 11h30. Talvez, a gente esteja até trabalhando mais, mas minha vida social continua igual, com mais pessoas querendo saber dela. Estou na minha melhor fase. O tênis toda semana é uma caixinha de surpresa e isso me motiva muito, estou muito feliz.

Não voltei para o Brasil antes de jogar na grama para não cair no oba-oba, não me distrair. A gente queria ficar na bolha e continuar meu trabalho”.

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Problemas com lesões

“As costas estão melhores, a contratura foi forte, mas está tudo controlado. Estou fazendo fisio e não vai afetar meu calendário.  Estou me sentindo bem. Foi uma contratura muito forte, pinçou um nervo. Na hora, foi muita dor. Já fui aos médicos, fiz uma bateria de exames, comecei a fisioterapia e a preparação física. Não vai afetar o meu calendário

No primeiro caso, sofri um escorregão em quadra. E, no segundo, foi um problema incomum nas costas, que monitoro faz tempo”, disse a atual número 13 do mundo. “Foi uma dor muito forte. Foi triste, mas também foi uma surpresa porque foi um movimento muito simples, que faço várias vezes ao longo do dia durante anos”.

Elogios de Bia Haddad para Azarenka

“Admiro a Victoria Azarenka porque ela quer ajudar as outras. Ela já ganhou muito dinheiro, tem uma carreira de sucesso e não pensa só no umbigo dela. Ela luta pela igualdade de gênero, a gente não quer nada além do que merece”.

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