Home Torcedoras Zagueira do Barcelona toma decisão de não defender a Espanha na Copa do Mundo Feminina

Zagueira do Barcelona toma decisão de não defender a Espanha na Copa do Mundo Feminina

Mapi León faz parte de uma crise entre jogadoras e federação, confira detalhes

Nayla Lima
Apaixonada pelo mundo da comunicação e dos esportes, sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para unir ambas paixões. Universitária, redatora há mais de 5 anos, mãe do Pietro e torcedora nas horas vagas. @nayla_mayara

A Seleção Espanhola Feminina vive uma época complicada entre  a Federação Espanhola e as jogadoras. Com o ipasse entre ambas partes, Mapi Léon, uma das zagueiras que seriam titulares na Copa do Mundo Feminina ter se posicionado contra disputar a competição como forma de protesto.

Crise na seleção espanhola

Em setembro de 2022, 15 atletas da seleção espanhola encaminharam um e-mail formalizand um pedido de “mudanças estrturais” para a Real Federação Espanhola de Futebol que também teria pedido a demissão do técnco Jorge Vilda . Segundo informações do Portal UOL, as atletas não concordariam com a metodologia de treinos utilizados pela comissão técnica.

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Segundo informações do meio de comunicação, os treinamentos seriam defasados e não teriam grandes evoluções. Além disso, no e-mail também se posicionam sobre falta de estutura da federação para o futebol feminino. O movimento é encabeçada por 15 atletas, sendo que a maioria delas são do Barcelona.

O clube culé é uma das principais potências do futebol feminino na atualidade. Dominando campeonato espanhol e duas Champions League nos últimos três anos. As 15 atletas que assinaram o e-mail em setembro são: Patri Guijarro, Mapi León, Aitana Bonmatí, Mariona Caldentey, Sandra Paños, Claudia Pina, Ainhoa Moraza, Lola Gallardo, Nerea Izaguirre, Amaiur Sarriegi, Lucía Garcia Ona Batle, Leila Ouahab, Laia Aleixandri e Andrea Pereira.

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Alexia Putellas, eleita melhor jogadora do mundo nas últimas temporadas, compartilhou o manifesto, apesar de não ter assinado o documento. Com pré-lista convocada na segunda-feira (12), Jorge Vilda pode se reconciliar com parte das atletas, o site Relevo afirma que “entre 4 e 6” jogadoras. No entanto, em entrevista à rádio espanhola Rac1, a zagueira Mapi Léon que defende o Barcelona, garantiu que não jogará no Mundial sob o comando de Vilda.

Pressão no futebol feminino

A pressão pela demissão de Vilda não é incomum no futebol feminino, uma pressão similar existiu para a saída da técnica Corinne Diacre da seleção francesa. Um dos principais nomes do esporte, a meio-campista Megan Rapinoe apoia as jogadoras espanholas e acredita que a união delas “é poderosa”.

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