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Em poucos dias, a vida de Christophe Galtier, treinador do clube francês, se tornou um completo caos. Nessa manhã ele foi detido pela polícia da cidade de Nice devido à acusação de discriminação, envolvendo racismo e islamofobia. O técnico será interrogado pelas autoridades e a coisa pode ficar muito “feia” se ele for realmente condenado.
O técnico de 56 anos, que ainda está sob contrato com o PSG, será julgado por acusações de assédio e discriminação, segundo informações da imprensa francesa e poderá pegar até três anos de prisão. Pena máxima para esse tipo de crime na França.
O julgamento está marcado para o dia 15 de dezembro e ele é acusado de ter cometido os atos, que envolvem racismo e islamofobia, contra atletas do Nice entre 2021 e 2022, anos em que esteve trabalhando no clube.
Segundo a imprensa, várias testemunhas, entre elas jogadores e figuras relevantes, foram entrevistadas durante as investigações, sendo um desses o ex-diretor e futebol Julian Fournier e o presidente do Nice, Jean-Pierre Rivere.
Galtier afirma que é inocente das acusações
Desde a primeira vez em que as acusações surgiram, o treinador vem afirmando que é inocente e que se trata de comentários insultuosos e difamatórios, conforme foi falado por ser advogado.
Galtier está esperando se haverá mais ações contra si diante das acusações, enquanto ainda permanecesse como treinador do PSG, apesar de sua demissão ser eminente.
Segundo informações da imprensa francesa e do jornalista Fabrizio Romano, a sua situação no PSG deve ser resolvida em breve e o mais cotado para substituí-lo no cargo de técnico é o espanhol Luis Enrique.
