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Home Futebol Presidente da CBF ainda não possui “plano B” para Ancelotti na seleção brasileira, revela Mauro Cezar

Presidente da CBF ainda não possui “plano B” para Ancelotti na seleção brasileira, revela Mauro Cezar

Técnico do Real Madrid tem sido o principal foco de Ednaldo Rodrigues, que ainda acredita em sua contratação

Por Victor Martins em 11/06/2023 15:40 - Atualizado há 11 meses

Lucas Figueiredo/CBF

A situação da contratação do novo técnico da seleção brasileira ainda passa longe de uma definição, mesmo com a equipe voltando campo na próxima semana para as datas-Fifa do mês de junho. E a ‘obsessão’ por Carlo Ancelotti tem afetado os planos por qualquer outra alternativa caso o italiano recuse.

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF deu entrevista a Mauro Cezar Pereira, no Uol Esporte, declarou que o foco, por ora, é em tentar tirar Ancelotti do Real Madrid, Qualquer alternativa só será avaliada depois de encerradas as tratativas com o italiano.

“Irei para Barcelona e, depois, terei algumas conversas com ele para ter certeza. De certo, ele tem o interesse (de treinar a Seleção), tem a vontade, mas eu quero que seja no máximo até junho e eu preciso saber dele se a gente poderá ter um bom desfecho”, comentou Ednaldo.

“Somente depois dessa conversa é que saberemos se a gente vai poder contar com o Ancelotti, partir para um ‘plano B’ ou até esperar mais um pouco. Ainda não tem ‘plano B’. Somente depois vou pensar nisso, caso seja necessário”, completou o presidente CBF.

E, por enquanto, se a CBF ainda não tem o ‘plano B’ para assumir o cargo, os nomes especulados para treinarem a Seleção só aumentam. No caso, dentro do futebol brasileiro, nomes como os de Abel Ferreira, Fernando Diniz e agora Dorival Júnior tem pintado nas sondagens, mas o mandatário da entidade vê alguns obstáculos para tentar um dos citados.

“Numa situação dessa em que os nomes são colocados, sabemos que são bons. Mas um Abel Ferreira, que acho muito competente, um Dorival Júnior, um Fernando Diniz, a CBF estaria tirando um profissional de um clube que vai bem nas competições. E isso poderia causar um prejuízo ao futebol brasileiro. Jamais faria isso sem a aquiescência do presidente do clube, além da vontade do treinador. Não me sinto à vontade para tirar um técnico de um campeonato que termina 3 de dezembro”, disse o dirigente.

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