Durante as últimas duas semanas os brasileiros se viram mais engajados e bombardeados por notícias positivas de uma tenista chamada Bia Haddad. Confronto após confronto, alguns como batalhas de longas horas, Milly Lacombe também se emocionou com o feito histórico de Bia Haddad no Roland Garros.
Milly Lacombe comenta Bia Haddad
Em participação para UOL News Esporte, Milly Lacombe não escondeu seus sentimentos ao se mostrar muito feliz com a classificação de Bia Haddad para sua primeira semifinal de Grand Slam em Roland Garros. Para a jornalista, o orgulho “não é apenas porque é mulher”, se não também porque a tenista é dona de uma “comeback story”.
Sobre a história da tenista brasileira, afirma que primeiro teve grandes e graves lesões no início da sua carreira, posteriormente foi acusada de dopping. Dita acusação foi revista e teve o seu resultado revertido após confirmar um contaminante no copo, e agora está fazendo história em alto nível.
Finalmente, Milly Lacombe afirma que outra questão que gosta em Bia Haddad é “usar o sobrenome da mãe”, já que existe um certo “paternalismo” onde o sobrenome da mãe vai se apagando. Assim, o fato de ser chamada de Bia Haddad Maia, traz com que relembre a história feminina no seu dia a dia. Este comentário foi reforçado por Domitila Becker que relembrou que “ela joga tênis por causa da mãe”.
Bia Haddad na semifinal de Roland Garros
Aos 27 anos, a tenista que se encontra nas semifinais do torneio francês já venceu 5 partidas para se classificar. Atualmente como 14º do mundo, ranking que deve mudar após a segunda-feira (12), terá a difícil missão de enfrentar a polonesa Swiatek, 1ª do mundo em um duelo histórico para o esporte brasileiro. O duelo será na quinta-feira (08), às 11h15 (horário de Brasília).