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Home Futebol Marcos revela motivo para não frequentar estádio do Palmeiras: “Ficavam olhando pra mim”

Marcos revela motivo para não frequentar estádio do Palmeiras: “Ficavam olhando pra mim”

Ídolo do Verdão costumava "explodir" em jogos da equipe e comportamento chamava atenção

Por Bruno Romão em 23/06/2023 19:52 - Atualizado há 2 anos

Reprodução

Ativo nas redes sociais, Marcos costuma repercutir os resultados do Palmeiras em campo. Porém, o ex-goleiro não possui o hábito de marcar presença no Allianz Parque, mas não existe nenhum atrito com os dirigentes. Em entrevista ao PodPorco, o pentacampeão do mundo revelou que seu estilo sem papas na língua acabava assustando os demais componentes no camarote.

Neste contexto, Marcos prefere acompanhar os jogos de casa, já que pode xingar e esbravejar livremente. Como o estilo não deve mudar tão cedo, a tendência é que ele marque presença no estádio do Palmeiras apenas em ocasiões muito especiais.

Eu não vou (no Allianz Parque) porque eu xingava os caras no estádio. Eu ia no camarote do Paulo Nobre e xingava os caras. Ficava todo mundo olhando pra mim. Fica em casa, velho! Levantava e fumava um cigarro. Se eu for no estádio e me filmam? Eu sei que é ruim. Tem bônus e ônus. Eu evito ir porque perco a paciência, mano. Vocês sabem que perco a paciência“, disse.

Postura de Abel no Palmeiras

Sobre o trabalho de Abel Ferreira, Marcos se mostrou um grande apoiador do português. Dessa forma, mesmo que tenha indicado que o treinador precisa esfriar a cabeça para evitar cartões nos jogos, a postura foi associada ao fato que o comandante do Palmeiras representa milhões de torcedores e apenas quer defender o time em campo;

“Ele veio exclusivamente para trabalhar, sem os vícios do Brasil. Não é amigo de empresário, presidente, jornalista… ele veio pra trampar. Nós demos uma sorte do caramba. Eu defendo o Abel porque ele defende o meu time. Ele toma vermelho, mas, muitas vezes, ele reclama com o juiz porque a gente tá reclamando. Se eu fosse ele, tiraria o pé porque estão pegando no pé dele, mas ele é monstro”

“Se o Abel tirar (qualquer jogador) com cinco minutos, eu tô junto. Se ele me chamasse pra dar um rolê de submarino, eu tava lá dentro. Nós tava tudo ferrado lá no oceano. Bora, Abel”, contou.

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