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Marcos relembra briga com ex-atacante do Palmeiras: “Puxou uma arma e ia me matar”

Ídolo do Verdão relembrou desentendimento com ex-companheiro de clube

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.

O ex-goleiro Marcos, um dos maiores jogadores da história do Palmeiras, esteve no podcast “PodPorco” e relembrou histórias marcantes de quando era jogador do Verdão.

Marcos ficou no Palmeiras entre 1992 e 2012. Então, com 20 anos de clube, o goleiro pegou diversas épocas e diversos parceiros de elenco.

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E, uma dessas histórias envolve o colombiano Muñoz, atacante que atuou no Verdão entre 2001 e 2006, época de poucas glórias do clube.

Marcão diz que eles eram muito amigos, mas relembra que a briga foi muito feia e poderia ter acontecido algo mais grave.

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“Foi no ‘rachão’. O Muñoz estava de sacanagem lá, ai eu dei um empurrão nele. Ele colocou a mão para trás para se defender e pegou no meu nariz, começou a sair sangue. Ai eu peguei no colete dele, ele conseguiu sair e correu. Fiquei p…! e fui embora, se não, aquele dia iria dar merda.”

“Mas o pessoal filmou e ficou botando pilha. Ficaram zoando que eu apanhei do Muñoz e para ele estavam falando a mesma coisa, que apanhou de mim”, iniciou São Marcos.

Pedido de desculpas “salvou a vida” do Marcos

Então, Marcos conta que quando chegou em casa, levou bronca da família por ter brigado com um amigo. Por isso, resolveu pedir desculpas no treino seguinte.

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“Cheguei em casa, levei bronca da minha esposa e da minha sogra porque eu briguei com o Muñoz. Ele saía para jantar com a minha família, a gente era bem amigos. Todo mundo da minha casa conhecia ele.”

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“Na segunda, cheguei no treino e pedi desculpas. Depois do treino ele me chamou em um canto, puxou um 38 (revólver) e falou: ‘ainda bem que você pediu desculpas, se não, eu ia te dar um tiro, te matar e fugir para a Colômbia’. E ele andava armado. Fui na churrascaria com ele uma vez, ele arrancou o revólver para uns três. O cara buzinava para ele, ele já arrancava o revólver”, relembrou Marcos.

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