Após iniciar a temporada como titular do Palmeiras, Endrick se encontra fora da equipe principal de Abel Ferreira. Dessa forma, como sequer foi relacionado diante do Fortaleza e ficou no banco contra o Coritiba, a situação do jovem foi repercutida pelo jornal Marca. Como não existe nenhum problema físico, o motivo do “esquecimento” está ligado ao desempenho do atleta nos treinos.
Ciente que Endrick precisa evoluir em questões envolvendo seu desempenho, a comissão de Abel Ferreira decidiu preservar o jogador. Sendo assim, a medida tem como intenção fazer o futuro atacante do Real Madrid refletir e buscar uma volta por cima no Palmeiras.
“A comissão de Abel Ferreira pede cautela e lembra que são comuns as idas e vindas no desempenho de um jogador em formação. Esta seria uma forma do português alertar o atacante de 16 anos que ele deve se esforçar mais nos treinos e durante o tempo que estiver em campo. Uma espécie de corretivo para o qual deve estar psicologicamente preparado.“, descreveu o veículo.
Apesar do período de ostracismo, Endrick segue com moral na Espanha. Destacando que o camisa 9 do Palmeiras é bastante querido no vestiário, o diário apontou que o momento de explosão dentro do futebol brasileiro vai ocorrer em breve.
“Não existem razões disciplinares que justifiquem esta decisão de Abel Ferreira, com quem, aliás, mantém uma boa relação. Endrick também é muito popular no vestiário do Palmeiras. Sua simpatia e carisma agradam a todos os companheiros para quem, no momento certo, será a próxima joia do futebol brasileiro.”, finalizou o periódico.
Questionado sobre a decisão de excluir Endrick do banco, Abel Ferreira tratou o assunto com naturalidade. Diante disso, mediante o esquema de rodízio entre os suplentes, o atacante pode passar pela mesma situação na sequência da temporada.
”Não sei porque essa pergunta (sobre escalação do Endrick). Já ficou fora o Jailson, o Fabinho, o Luiz Adriano… Sua função é fazer perguntas e muito bem, a minha é escolher quem deve jogar e, para esse jogo, eu entendi que os centroavantes deveriam ser outros”, justificou o comandante do Palmeiras