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Edinho revela como foram os últimos dias com Pelé

Ex-goleiro e atualmente técnico de futebol, o filho do eterno Rei do Futebol recordou como foi a convivência com o pai antes da morte

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e escreveu para o portal de automobilismo Nas Pistas em 2023 e 2024.

Pelé morreu no dia 29 de dezembro de 2022, faltando dois dias para a virada do ano. O eterno camisa 10 perdia a batalha para um câncer que se iniciou no cólon e se espalhou por outros órgãos. Nos momentos derradeiros da vida do Rei do Futebol, Edson Arantes do Nascimento esteve sempre ao lado de seus familiares. Entre eles, seu filho primogênito Edinho.

Em entrevista para o Resenha ESPN que vai ao ar na noite desta sexta-feira (09), o ex-goleiro do Santos e atualmente técnico de futebol relatou como foram os últimos dias de Pelé, que faleceu aos 82 anos. Assim, Edinho lembrou que as conversas com o pai costumavam abordar o esporte que o consagrou e recordou os últimos momentos ao lado do Rei do Futebol.

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“Lembro de todos praticamente. Sempre sobre futebol. Com certeza era sobre futebol que a gente estava discutindo, falando. Eu estava já em Londrina, então era falando sobre como estava lá, evolução, numa atmosfera agradável”, declarou Edinho, que na oportunidade da morte do eterno camisa 10 era técnico do Londrina. O ex-goleiro deixaria o clube paranaense em fevereiro.

“No hospital, Pelé recebia mais apoio”, falou Edinho

Então, Edinho descreveu como foi a convivência nos últimos dias de vida de Pelé. “Depois, claro, ele adoecendo no hospital, era mais apoio mesmo. Muito amor, muito carinho. E hoje muita saudade”, disse o filho do Rei do Futebol.

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Edinho seguiu a carreira do pai, inclusive no Santos onde o Rei do Futebol se eternizou, mas numa posição diferente do camisa 10. Dessa forma, foi goleiro do Peixe na década de 90, sendo titular na campanha do vice-campeonato brasileiro de 1995, atuando em 195 jogos pelo Alvinegro Praiano. Encerraria a carreira aos 28 anos, em 1999. O atual treinador chegou a ser detido, por conta do envolvimento com lavagem de dinheiro e tráfico de drogas, sendo solto em 2019.

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