Antes de fechar com o Atlético-MG, Felipão recusou convite para assumir seleção anfitriã da Copa de 2026
Luiz Felipe Scolari firmou contrato com o Galo até dezembro de 2024; técnico recusou convite da seleção mexicana e de um clube da Argentina
Com um dos melhores elencos do futebol brasileiro à disposição, o Atlético-MG conseguiu tirar Luiz Felipe Scolari da aposentadoria. O treinador entendeu que tinha uma excelente oportunidade de repetir os feitos do passado com Grêmio, Palmeiras e Cruzeiro.
O Torcedores.com apurou que antes de dizer “sim” ao clube mineiro, Felipão recusou comandar uma das seleções anfitriãs da próxima Copa do Mundo. O Mundial de 2026 terá três cidades-sede e será realizado no Canadá, Estados Unidos e México.
No entanto, o treinador estava decidido voltar à beira do campo para comandar o Galo. Foi por essa razão que ele negou o convite da seleção mexicana. A Federação Mexicana de Futebol foi atrás do veterano, quem nem sequer abriu negociação.
Isso porque, a entidade o procurou depois que já tinha aberto conversas com o Galo. Representantes mexicanos fizeram contato com o estafe do treinador. No entanto, Felipão já tratava com o diretor executivo Rodrigo Caetano sua mudança para Belo Horizonte.
Ainda segundo apurou a reportagem, Felipão se colocou na condição de indisponível para trabalhar no exterior após abrir conversas com o Atlético-MG. A última sondagem que recebeu foi do Vélez Sarsfield, da Argentina.
O clube de Buenos Aires está sem técnico desde o começo de maio, quando Ricardo Gareca decidiu entregar o cargo. Um integrante do estafe do treinador confirmou o interesse do Vélez Sarsfield, mas revelou que Felipão estava se desligando do Athletico.
Hulk, elenco, títulos, estrutura e estádio seduziram Felipão
As conquistas recentes, a construção do estádio e a estrutura de primeiro mundo foram determinantes para Luiz Felipe Scolari fechar com o Atlético-MG. É claro que, além do elenco qualificado, alguns pontos foram essenciais para o acerto.
As ligações de Hulk, que foi convocado por ele para defender a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014, capitão e ídolo atleticano foi um diferencial. Além disso, Rodrigo Caetano conseguiu seduzi-lo com um contrato de um ano e meio.