A CBF tem Carlo Ancelotti e Jorge Jesus como opções para assumir o cargo de treinador da seleção brasileira, que está vago desde a saída de Tite no fim do ano passado. A jornalista Ana Thaís Matos deu sua opinião sobre a situação e criticou a Confederação Brasileira de Futebol.
“Como que alguém consegue pensar que Ancelotti e Jorge Jesus podem ocupar a mesma cadeira numa seleção como a brasileira?”, questionou Ana Thaís, que completou logo em seguida:
“A questão não é nem quem é melhor, isso aí é muito raso. Mas ambos falam de lugares muito distintos no futebol. Não faz o menor sentido o movimento e o perfil de ambos. Mostra como está desligada da realidade do futebol a CBF. A questão não é quem é o melhor”, disse ela.
O questionamento da jornalista é em relação ao modelo e filosofia de jogo dos treinadores, que possuem métodos de trabalho distintos.
Ancelotti é a prioridade, mas o fato de ele ter contrato com o Real Madrid até a metade de 2024 é empecilho nas negociações. Já o ex-Flamengo está livre no mercado da bola após encerrar seu trabalho no Fenerbahçe.
Após a saída do clube turco, JJ indicou os próximos passos da carreira: “Não sou mais treinador do Fenerbahce. Não tenho nada decidido com ninguém. Vou esperar aquilo que é meu sonho, que se possa realizar. Vou esperar até o fim”, afirmou o técnico.
Ana Thaís já havia reagido de forma contrária ao interesse em Jorge Jesus. Em comentário em um post de informação do “Superesportes”, ela desaprovou o nome ex-Flamengo e disse: “Meu Deus, que horror”.
Segundo informações do ge, o português “monitora movimentos da CBF na Europa” e “segura” o acerto definitivo com a Arábia.