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Home Futebol Zinho justifica presença em documentário e admite que foi prejudicado por Galvão Bueno: “Pegava no meu pé”

Zinho justifica presença em documentário e admite que foi prejudicado por Galvão Bueno: “Pegava no meu pé”

Tetracampeão do mundo apontou incômodo, mas optou por aceitar convite do narrador

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em entrevista ao podcast Mundo GV, Zinho explicou o motivo de ter participado do documentário de Galvão Bueno. Criticado fortemente pelo locutor, o tetracampeão do mundo foi justo ao não associar o apelido de “enceradeira” com o profissional da Globo. Ainda que tenha sofrido envolvendo o comunicador, o ex-jogador decidiu aceitar o convite por acreditar no pedido de desculpas legítimo.

“Foi o Casseta & Planeta (que botou o apelido). Foi o programa humorístico, não foi o Galvão Bueno, que pegava no meu pé.”, disse Zinho.

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Não tenho problema nenhum, eu não quero ficar com isso (mágoa) no meu coração. É verdadeiro? Partiu dele? Ele reconhece? É a opinião dele hoje? Aí vem minha surpresa. Vocês vão ver no documentário.”, completou.

Na sequência, Zinho alertou sobre o poder das palavras, algo que possui uma importância maior após o tetracampeão do mundo assumir a função de comentarista. Ainda que não tenha ressentimento com Galvão Bueno, ele admitiu que foi prejudicado pelas críticas, algo que também atingiu a seleção de 94.

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“Eu quis dar o meu testemunho como cristão. Na vida, todo mundo erra. Você nunca cometeu um erro? Nunca falou mal de ninguém? Um comentário que prejudicou? A boca fala aquilo que o coração está cheio. Eu, por estudo bíblico, acredito que as palavras têm poder. Uma palavra abençoadora leva uma pessoa, faz essa pessoa acreditar. Uma palavra também pode amaldiçoar. Cuidado com o que se fala em um momento de raiva. Você não sabe o que pode estar causando na vida dessa pessoa. As palavras do Galvão Bueno me prejudicaram. Dentro da imprensa havia uma má vontade com a seleção de 94.“, concluiu o tetracampeão do mundo.

Ao contrário de Zinho, Neymar, Felipão e Renato Maurício Prado não quiseram participar do documentário Galvão: Olha O Que Ele Fez. Enquanto isso, Alemão, detonado pelo locutor pelo lance que eliminou o Brasil da Copa de 1990, se mostrou chateado com a postura do comunicador.

Eu fiquei vivendo esse problema por 32 anos. Então, o que ele pensa agora pra mim não tem a mínima importância”, disparou.

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