Entrevistado pelo podcast “Flow” nesta terça-feira (30), Galvão Bueno trouxe mais alguns bastidores da carreira e debateu assuntos que estão em voga. Questionado sobre ter narrado o Mundial de 1981 que teve o Flamengo como campeão, o jornalista disse ter incorporado o lado profissional naquela oportunidade, deixando o coração de lado. Contudo, garantiu que todos os profissionais da imprensa, possuem um time.
“Eu digo sempre assim, quem trabalha na minha função, narrador ou comentarista, dizer que não torce pra ninguém é mentira. É papo furado. Ninguém conta. O Luciano do Valle, nós fomos rivais e muitos amigos, um puxou o outro na competição sadia. Eu nunca, por exemplo, falei que ele era Ponte Preta. O resto eu sei tudo, mas não conto. Cada um que se abra”, disparou Galvão Bueno.
Apesar de ser Flamengo, o narrador disse apesar do coração ser rubro-negro, sempre teve afeição para todos os times do cenário nacional, como “vendedor” de emoções.
“Você vai mais forte com que está melhor. Eu já fui Palmeiras, Corinthians, Grêmio, Fluminense, Botafogo, Sport, Bahia. Já fui tudo”, complementou o narrador.
Ainda no papo, Galvão celebrou o fato do Botafogo ter iniciado bem a disputa do Brasileirão 2023, onde figura como líder, tendo conquistado 21 pontos, cinco a mais em relação ao Palmeiras, segundo colocado.
“As grandes marcas têm que aparecer. O Botafogo é grande demais. Eu acho fantástico o momento”, avaliou o narrador.
GALVÃO NO DIGITAL
Depois da saída da Globo, Galvão Bueno tem se dedicado cada vez mais ao universo digital, com o Canal GB. Depois de ter debutado em transmissões com o jogo da seleção brasileira na última Data Fifa, o narrador comandou a exibição da etapa da Stock Car, em Tarumã. Nas próximas semanas, o jornalista vai debutar uma espécie de Talk Show na plataforma.