Joia do rubro-negro é alvo do futebol europeu
Cria das categorias de base do Flamengo, Matheus França é visto na Europa como mais uma joia do futebol brasileiro. Antes mesmo de subir para o time profissional, o meio-campista já chamava atenção de clubes do exterior. O último interessado vem da Inglaterra.
Segundo informações divulgadas pelo jornalista Artur Petrosyan, o Arsenal ofereceu uma alta quantia pela contratação do jovem atleta. Vice-campeão da Premier League, os Gunners topam pagar 15 milhões de euros (cerca de R$ 80 milhões na cotação atual), além de metas estipuladas no contrato.
Omissão de dirigentes incomoda jogadores do Flamengo
Apesar das cifras exorbitantes, o Flamengo não ficou empolgado e prontamente recusou a investida inglesa. Além da recusa, a diretoria rubro-negra deixou claro que só negocia a cria do Ninho por cerca de R$ 110 milhões. Ciente do potencial do garoto, o clube não pretende abrir mão por qualquer montante.
Esta não é a primeira vez que Matheus França é cotado para reforçar uma equipe inglesa. Recentemente, seu nome já foi especulado no Newcastle e também no Crystal Palace. Real Madrid e Bayer Leverkusen também já fizeram contato.
Flamengo tem chegadas e saídas
No mercado da bola, o Flamengo corre para reforçar o elenco visando o segundo semestre. A pedido de Jorge Sampaoli, o Rubro-Negro fechou com Luiz Araújo para o ataque. No meio, De la Cruz e Allan estão na pauta. Na Jovem Pan, Mauro Cezar Pereira abordou as movimentações do clube no mercado.
“Deve contratar de três a quatro jogadores e é provável que alguns saiam também. Agora, as saídas só devem acontecer depois que as chegadas forem acertadas. Por exemplo, com a contratação acertada do Luiz Araújo é óbvio que o Marinho pode sair, desde que surja uma oportunidade.”, diz Mauro.
Agenda
De volta a Copa do Brasil, o Flamengo enfrenta o Fluminense, quinta, no Maracanã, valendo vaga nas quartas de final. Após empate com o Cruzeiro, Fabrício Bruno fez uma forte cobrança pelas últimas apresentações da equipe carioca.
– Falar em constância, a gente precisa ter. Mas não é só falar, tem que manter a constância no nosso ritmo de trabalho. Eu cobro lá dentro, a gente não pode fazer um grande jogo como fez no Fla-Flu e depois fazer três jogos, com todo respeito, de m… Não conseguimos ter constância, mantemos o ritmo no primeiro tempo, uma sequência boa, mas no segundo cai um pouco. É uma coisa que a gente se cobra para manter o ritmo os 90 minutos.