Home Futebol Casagrande ‘desconfia’ de negociação do Santos com grupo que comanda o PSG

Casagrande ‘desconfia’ de negociação do Santos com grupo que comanda o PSG

Ex-jogador e jornalista não acredita nas negociações entre ambas as partes, confira

Nayla Lima
Apaixonada pelo mundo da comunicação e dos esportes, sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para unir ambas paixões. Universitária, redatora há mais de 5 anos, mãe do Pietro e torcedora nas horas vagas. @nayla_mayara

Durante a sua participação no Cartão Vermelho, Walter Casagrande afirmou que o interesse do grupo que comanda o Paris Saint Germain em comprar parte do Santos pode parecer vantajoso aos olhos do Peixe, mas para ele, há muitas questões suspeitas.

Casagrande desconfia do interesse do PSG no Santos

Segundo o comentarista na sua participação no programa De Primeira, a informação de Paulo Vinicius Coelho que afirma do interesse de compra do grupo do Oriente Médio que comanda o PSG no Santos não é uma boa alternativa e afirmou: “não me cheira legal. Fico pensando: qual pessoa teria um grande interesse em ter uma boa parte do Santos? Quem, quem, quem? Não é o Raimundo Nonato, é o pai do Neymar. Por que, de uma hora para outra, o PSG resolve se interessar por parte do Santos?”.

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Casagrande concluiu a sua linha de raciocínio: “o que vai ter em troca, qual é a troca, o que interessa lá no Santos para pessoas como o pai do Neymar? A venda dos jogadores da base: Deivid Washington, Lucas Pires, Ângelo e outros que vão subir. Não é uma acusação, porque não é um crime o que estou falando, mas é uma desconfiança de que há algo mais por trás desse interesse do PSG no Santos. É uma desconfiança minha, que é justa pelo histórico, não estou desconfiando do Clodoaldo”.

Negociações entre Santos e PSG

Segundo o Globo Esporte, o Santos está otimista com a empreitada da Qatar Sports Investments, um fundo que é proprietário do PSG. Com auxílio do pai do Neymar, o clube continua com negociações para a compra da estrutura do departamento de futebol, permitindo participação em contratações e negociações, sem o controle do clube, pois a compra seria de 49% de suas ações e virar uma SAF.

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