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Home Futebol Carlos Alberto coloca comentarista da Globo como superestimado: “Jogava nada”

Carlos Alberto coloca comentarista da Globo como superestimado: “Jogava nada”

Ex-jogador "não pipocou" no momento de questionar carreira de antigo companheiro

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em entrevista ao programa Resenha ESPN, Carlos Alberto respondeu perguntas polêmicas envolvendo o mundo da bola. Dessa forma, Roger Flores, que jogou com o ex-comentarista do Fox Sports e Band no Corinthians, foi apontado na vaga de jogador “que se achava craque”. Ironizando a carreira do antigo companheiro, ele fez questão de destacar a passagem apagada pelo Benfica, cenário contrário ao que ocorreu com sua trajetória no Porto.

Esse é o campeão que eu adoro responder. O Roger Flores, que é comentarista (da Globo). Jogava nada. Ele tem três títulos: o Brasileiro que jogou comigo, com aquele time do Corinthians era mole, o da Série C com o Fluminense, que é derrota, e o de eleitor quando ele vai votar. Ele jogava muito?”, questionou Carlos Alberto.

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“Um jogador superestimado é o Roger. Ele foi para o Benfica e não andou lá”, completou.

Além de Roger, outro comentarista da Globo foi citado, mas em outra categoria. Dessa forma, Diego Ribas, assim como Deco e Nilmar, acabou sendo eleito como atleta que “mais aprontava e ninguém falava nada”.

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“Tem vários. O Deco aprontou muito mais que eu. O Nilmar, no Corinthians. O Diego, que virou comentarista, ele aprontava mais que eu no Werder Bremen.“, contou.

Carreira de Carlos Alberto

Por fim, Carlos Alberto, inicialmente, foi cauteloso para avaliar o rendimento obtido em campo. Mesmo assim, levando em conta o futebol atual, o ex-jogador de Vasco, Corinthians, Fluminense e outros clubes se colocou como “muito bom”. Para embasar a opinião, os títulos alcançados em campo, como Champions League e Libertadores, foram citados no discurso.

“É até meio egocêntrico a gente se autoavaliar. Pro nível de hoje eu fui muito bom. Até porque se eu não fosse bom, eu não ganhava as coisas que eu ganhei”, decretou.

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