Home Futebol O que motivou o Palmeiras a contratar Artur três anos após venda

O que motivou o Palmeiras a contratar Artur três anos após venda

Atacante formado nas bases palestrinas volta ao profissional, confira detalhes

Nayla Lima
Apaixonada pelo mundo da comunicação e dos esportes, sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para unir ambas paixões. Universitária, redatora há mais de 5 anos, mãe do Pietro e torcedora nas horas vagas. @nayla_mayara

Revelado pelo Ceará, foi contratado pelo Palmeiras para primeira passagem ainda nas categorias de base, foi promovido e posteriormente vendido em 2020. 3 temporadas depois, Artur é o principal reforço do Palmeiras na janela de transferências, entenda o motivo dessa decisão.

Artur volta ao Palmeiras

Em 2020, o meia-atacante estava sem espaço no Palmeiras e acabou sendo vendido ao Red Bull Bragantino. Naquela época, a transação foi por 6 milhões de euros. Atualmente, após muitas negociações, inclusive que o time do interior buscava ficar com Giovani, o Verdão comprou de novo Artur por 8 milhões de euros.

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Para a Diretoria Alviverde, a compra do meia-atacante foi uma grande opção pelo custo-benefício, mesmo quando a negociação foi difícil. O time vendeu um atacante que procurava minutagem e consolidação. Atualmente, o Artur que chega à segunda passagem pelo clube, conta com 25 anos, passagem pela seleção e sabe como ser protagonista de um time.

Além disso, em 2020 o Verdão não era um clube com o costume de usar seus jogadores de base, e acabou ficando sem espaço, assim como outros atletas como Fernando e Vitão. Hoje, o projeto esportivo de Anderson Barros é diferente, e as crias da Academia são aproveitadas em todos os setores.

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Outros detalhes

No alto escalão, segundo o Portal UOL, a negociação é vista como bastante similar à de Rony. Um atleta com minutagem que chega com a possibilidade de se tornar um dos grandes protagonistas do elenco Alviverde.

Embora alguns apontem uma possibilidade de ter sido um erro não ter ficado com o atleta, mas isso configura entre as práticas regulares da antiga diretoria comandada por Maurício Galiotte. Comparando o contexto de 2020 e 2023, a visão das categorias de base são bastantes diferentes. Além disso, a diferença de R$11 milhões entre a venda e a compra, é vista como investimento pela evolução do jogador.

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