GP da Malásia não volta à F1 por categoria ser “muito cara”
GP da Malásia ficou no calendário de 1999 a 2017
Conhecido por ser uma etapa com altas médias de velocidade e pela prescença do clima de monções, o que confere muita chuva, o GP da Malásia não volta tão cedo a F1.
Pelo menos é o que garante Hannah Yeoh, Ministra da Juventude e Esporte ao site local The Vibes.
“A Fórmula 1 é muito cara. Nós estávamos esperando a liberação de 20 milhões de dólares (R$ 100 milhões) para uma reforma da pista”, argumentou a ministra.
Vale lembrar que, além do dinheiro público, o GP contava com o patrocínio da Petronas, empresa de petróleo do país.
“Se tivéssemos condições de fazer a corrida, já teríamos feito, mas agora não acreditamos que seja mais possível”, reforçou a ministra.
Ainda segundo Yeoh, a verba, neste momento, é usada para a manutenção do circuito de Sepang.
“Usamos o dinheiro só para consertos urgentes”, finaliza.
GP da Malásia tem Sebastian Vettel como maior vencendor
O GP malaio ficou no calendário do mundial de 1999 a 2017. O irlandês Eddie Irvine, pela Ferrari, venceu na estreia da etapa e Max Verstappen ganhou na despedida, a bordo de seu Red Bull.
Mas o maior vencedor da corrida é Sebastian Vettel com quatro triunfos (2010, 2011, 2013 e 2015). Em seguida aparece Michael Schumacher com três (2000, 2001 e 2004).