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O Flamengo tem um compromisso importante neste meio de semana na Copa do Brasil. Na quarta-feira, a equipe carioca busca reverter a vantagem do Maringá, às 21h30 (de Brasília), no Maracanã. No primeiro duelo entre os times, melhor para os paranaenses que ganharam por 2 a 0.
Para esta partida, o Rubro-Negro tem um desfalque de peso. Trata-se de Bruno Henrique, que apresentou uma tendinite no joelho direito e faz trabalho separado com o Departamento Médico do clube. Ele já havia fica de fora dos dois últimos jogos.
O incômodo surgiu após a reestreia pelo Flamengo, no último dia 16 de abril. A comissão técnica planejava poupá-lo diante do Ñublense, na Libertadores, retornaram ainda contra o Internacional. No entanto, o cenário não se confirmou e o camisa 27 foi vetado por conta da tendinite.
Nesta segunda-feira (24), Bruno Henrique realizou trabalhos na academia com os fisioterapeutas do Flamengo e não foi a campo com o restante do grupo. A expectativa é de que ele volte a realizar atividades com o elenco a partir de terça-feira (25).
O que o Flamengo precisa para classificar na Copa do Brasil
Com um 2 a 0 contra, o Flamengo necessita vencer por uma diferença de três gols para avançar no tempo normal. Se apenas devolver o placar da ida forçará a disputa nos pênaltis. Para o Maringá, uma derrota simples já será o suficiente para classificar.
“É ter cabeça boa, tranquilidade. Quarta-feira tem uma decisão em casa e, sem dúvida nenhuma, fazer um grande jogo e sair classificado”, disse Fabrício Bruno.
Maringá com desfalques
Antes do fechamento da janela de transferências, o Dogão teve as saídas do atacante Robertinho, emprestado ao Juventude, além do lateral-direito Marcos Vinícius, do zagueiro Vilar e do meia Matheus Bianqui, trio emprestado ao Coritiba.
– Quando você perde, faz falta. São jogadores que estão conosco há muito tempo, que têm uma identificação com o clube, que estavam vivendo um bom momento. O Robertinho no seu melhor momento, Marcos Vinicius e Vilar fizeram uma partida impecável contra o Flamengo, o Bianqui em um crescente. É lógico que a gente sente a perda desses jogadores – disse o técnico Jorge Castilho, em entrevista ao ge.
